Publicado em 5/10/2015 as 12:00am
Família pede ajuda para adolescente brasileira atropelada em Lowell
Giulia ficou em coma induzido por duas semanas e agora fala com dificuldades e ainda não consegue andar
Desde o dia 17 de setembro, estudante Giulia Silveira, de 14 anos, estava em coma induzido na UTI do Tufts Medical Center, em Boston (Massachusetts). Ela foi atropelada após deixar o ônibus escolar e atravessar a Wood Street, na cidade de Lowell (MA). As testemunhas afirmaram que ela cruzava a rua na faixa de pedestre quando foi atingida por um carro conduzida por uma pessoa identificada por Fatmata Jalloh, 54 anos de idade.
Uma equipe de resgate foi acionada e fez os primeiros-socorros no local do acidente. Mas como a situação da brasileira era grave, ela foi levada, de helicóptero, para o Tufts Medical Center. Giulia sofreu ferimentos sérios no rosto e fraturas múltiplas e uma grave concussão.
Giulia é membro de uma família de Santa Catarina que chegou há cerca de dois meses aos Estados Unidos. Segundo parentes da adolescente, ela estava muito feliz com sua nova escola e era a sua primeira semana de aulas.
Ela permaneceu em coma induzido por duas semanas e agora recobrou a consciência, mas tem dificuldades para falar e ainda não consegue andar. Ela foi colocada em um quarto aguardando o início dos tratamentos de reabilitação. Além disso, a memória da brasileira não está totalmente recuperada.
A família não sabe quando a recuperação completa vai acontecer, mas a menina precisará de fonoaudióloga e fisioterapia. Desde que essa tragédia aconteceu, a mãe, Leziane, permanece ao lado da filha no hospital. A família esta chocada com tudo o que aconteceu e pede o apoio da comunidade para ajudar nos custeios das despesas médicas e tratamento de reabilitação.
Os interessados em ajudar pode fazer uma doação de qualquer valor. Como Leziane é mãe solteira, o dinheiro também será usado para pagar contas de aluguel, luz e telefone.
O link para fazer as doações é www.giveforward.com/fundraiser/299b/giulia-silveira-s-fundraiser?utm_source=facebook
Fonte: Brazilian Times