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Publicado em 24/08/2016 as 4:00pm

Caso Deputado Marco Feliciano

Patrícia Lelis teria dito que estava vindo para os EUA trabalhar em campanha de Trump

Estudante que acusou o deputado Marco Feliciano de estupro, teria dito a uma amiga que foi convidada a fazer campanha para o candidato Republicano.

A cada dia surge um novo capitulo do escândalo político que tem tomado conta da mídia brasileira nos últimos dias. A jovem estudante de jornalismo, Patrícia Lelis, que acusou o deputado do PSC (Partido Social Cristão) Marco Feliciano de agressão e estupro, teria trocado mensagens no WhatsApp com várias pessoas do seu ciclo social antes de formalizar a denúncia na polícia, 46 dias após o suposto crime.

Após o escândalo vir à tona, se tornando matéria dos principais jornais e programas de TV do Brasil, sendo exaustivamente debatido nas redes sociais, Patrícia citou o nome várias pessoas públicas, ligadas a política brasileira. Uma delas foi Sara Winter, uma ex feminista, escritora e que atualmente é envolvida com a liderança jovem do partido PSC.

Após ver se nome citado em uma entrevista que Patrícia concedeu ao vivo na noite da última terça-feira, no programa da apresentadora Luciana Gimenez, Sara veio a público, através de sua página do Facebook, contar como conheceu Patrícia. Sara fez três vídeos para contar o ocorrido e postou alguns prints das conversas que teve com Patrícia antes da denúncia ser efetivada na polícia. Para a surpresa e espanto dos seguidores da escritora, em um desses vídeo, postados dia 17, Sara relata que quando conheceu Patrícia Lelis, a mesma teria afirmado que aos 22 anos, além de estudante de jornalismo no Brasil, ela já era formada em Direito em uma universidade de New York. Em dois dos três prints publicados na mesma data, que seria de um diálogo entre as duas através do aplicativo WhatsApp, Patrícia afirma ter sido trainee da campanha do presidente Barack Obama e que recentemente foi convidada para trabalhar para Donald Trump, inclusive mencionando que estaria com viagem marcado para os Estados Unidos no dia 22, para tratar desse assunto. No trecho divulgado, ela conta como seria o trabalho que ela faria para o candidato republicano: ela viria para os EUA uma vez por mês, onde passaria duas semanas prestando consultoria. “Quando eu estava fazendo faculdade lá, fui trainee na campanha do Obama, por isso me chamaram”, afirma. Ela segue o papo dizendo que o trabalho seria para relatar como é a imagem de Trump em países latinos e finaliza o assunto dizendo que durante a campanha de Obama fez o mesmo trabalho, mas como estagiária.

Vale lembrar que de vítima, Patrícia Lelis passa a ser indiciada pela polícia por falsa denúncia de crime e extorsão. Em entrevista ao jornal do SBT, na última quinta-feira, o delegado do caso, Luiz Roberto Hellmister, diz que a jovem representa um perigo a sociedade, por isso ela pode vir a ter prisão decretada nos próximos dias. “Em decorrência do perigo que ela coloca a sociedade e as pessoas que a cercam, com falsas verdades, com mentiras, não medindo as consequências, esse pode ser o desfecho”.

Para a conceituada psicóloga brasileira, Marisa Lobo, que também teve seu nome mencionado por Patrícia durante entrevistas sobre o caso Feliciano, a jovem pode sofrer de mitomania, que é considerado um transtorno psicológico onde a pessoa narra extraordinárias aventuras imaginárias, como sendo verdadeiras. “Eu disse que ela tinha mitomania. Tem que prender também a pessoa que sugeriu a ela pedir dinheiro. Quem será que foi? ”, indaga a psicóloga.

Fonte: Da redação

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