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Publicado em 3/01/2017 as 10:00pm

Desesperada mãe pede ajuda da comunidade para tirar filha presa na imigração

Ao fazerem a travessia pelo México mãe e as duas filhas foram presas. A filha menor foi liberada com a mãe após 10 dias e a de 18 anos permanece presa

Há cerca de um mês a mineira Alexsandra Vilaça, 40 anos, tentou fazer a arriscada travessia do México para os Estados Unidos na companhia de suas duas filhas, Laiza Vilaça de 12 anos e Larissa Vilaça de 18 anos. Ao tentarem entrar no país de forma ilegal, as três foram presas pelos agendes de imigração no Texas.

Alexsandra já havia se arriscado atravessando a fronteira em 2001, chegou a viver em Massachusetts, teve sua filha Laiza e após se separar do pai de suas filhas, retornou ao Brasil para recomeçar a vida.

Endividada no Brasil, a brasileira decidiu se arriscar novamente, mas acabou sendo presa. Como sua filha mais nova é norte-americana e menor de idade, Alexsandra permaneceu presa na imigração com Laiza por dez dias e foi liberada em seguida. Mas a sua filha mais velha, por ter 18 anos, permanece presa no Texas. “Estou desesparada sem minha filha. Quase morri quando soube que ela ficaria presa, mas Deus dá força”, afirma.

Com ajuda de conhecidos, Alexsandra conseguiu alugar um apartamento na cidade de Lowell (Massachusetts), onde atualmente reside com a filha mais nova e seu atual marido, que também entrou ilegalmente no país, mas não chegou a ser preso pois veio separadamente por outra rota. “Estamos passando dificuldades e dormindo no chão, precisamos de doação de móveis e de oportunidade para trabalharmos”, relata. Alexsandra faz um apelo a comunidade brasileira, pedindo uma oportunidade para ela e o marido. “Meu marido tem experiência... No Brasil ele era pedreiro, trabalhou com piso, cerâmica... E eu tenho experiência com limpeza”, relata. A brasileira também pede ajuda para criar uma página de arrecadação no Go Fund Me para arrecadar recursos para pagar a fiança de sua filha e gastos com advogado. “Sempre que pode ela me liga. Tem sido muito sofrido”, relata.

Segundo informações de Alexsandra, Larissa tem a primeira corte marcada para o dia 30 de janeiro, à 1pm e ainda não tem advogado de defesa. “Ainda não sabemos o quanto teremos que gastar.”

            A brasileira pede para que quem souber de alguma oportunidade de trabalho para ela e o marido, bem como doações de móveis, utensílios domésticos, roupas, brinquedos e doações em dinheiro para conseguir tirar a filha da prisão, entrem em contato diretamente com ela pelo telefone (508) 560-6133.

Fonte: Brazilian Times

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