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Simulação mostra operação aérea aliada contra o Irã com bombardeiros dos EUA e caças israelenses

Um vídeo em CGI que simula uma ofensiva aérea conjunta entre EUA e Israel contra alvos no Irã ganhou destaque internacional, exibindo bombardeiros e caças em ação coordenada. Embora fictícia, a animação é vista como uma mensagem estratégica diante das tensões no Oriente Médio.

Um vídeo gerado por computação gráfica (CGI) está circulando nas redes sociais e ganhando atenção internacional ao simular, com riqueza de detalhes, o que teria sido a formação militar aérea momentos antes de um suposto ataque aliado contra alvos estratégicos no Irã. A animação mostra caças F-15 Strike Eagle da Força Aérea de Israel escoltando bombardeiros norte-americanos B-52 Stratofortress e o avançado B-2 Spirit, em uma demonstração de poder aéreo e coordenação tática.

No centro da simulação está o B-2 Spirit, considerado um dos aviões mais sofisticados e caros do mundo, avaliado em cerca de US$ 2,1 bilhões por unidade. Segundo a representação, a aeronave seria responsável por lançar a GBU-57A/B Massive Ordnance Penetrator (MOP) — uma bomba de 30 mil libras desenvolvida para atingir e destruir instalações subterrâneas reforçadas, como bunkers nucleares.

Especialistas em segurança e defesa veem a simulação como mais do que uma exibição gráfica: trata-se de uma poderosa mensagem estratégica. A combinação de tecnologia furtiva, alcance intercontinental e precisão cirúrgica reforça a capacidade dissuasiva da aliança entre Estados Unidos e Israel diante do programa nuclear iraniano.

“A presença simultânea de bombardeiros estratégicos americanos e caças israelenses em uma formação conjunta, mesmo que simulada, representa um sinal claro de interoperabilidade e prontidão operacional”, afirmou um analista militar ouvido pela reportagem.

Embora o vídeo não mostre imagens reais de combate, sua repercussão reforça o debate sobre a escalada de tensões no Oriente Médio. Para parte dos analistas, a chamada Operação Allied Strike pode ter marcado um novo capítulo na política de contenção ao Irã e na defesa do Estado de Israel.

Até o momento, autoridades iranianas não se pronunciaram oficialmente sobre o conteúdo do vídeo ou os desdobramentos da possível ação militar.

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