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Publicado em 1/07/2011 as 12:00am

Para 2012, plano do PT é priorizar candidaturas próprias

"Se em 2010 foi tudo pela Dilma, em 2012 vai ser tudo pelo PT". É o que tem dito presidente nacional do partido, Rui Falcão, sobre a estratégia eleitoral para as disputas municipais do ano que vem. Em reunião realizada na última quarta-feira, em Brasília,

"Se em 2010 foi tudo pela Dilma, em 2012 vai ser tudo pelo PT". É o que tem dito presidente nacional do partido, Rui Falcão (FOTO), sobre a estratégia eleitoral para as disputas municipais do ano que vem. Em reunião realizada na última quarta-feira, em Brasília, a executiva nacional do PT traçou um plano de trabalho para as eleições de 2012.

Ao contrário de eleições passadas, quando o PT abriu mão de candidaturas em várias cidades para evitar atritos com partidos aliados, a ordem para 2012 é priorizar o crescimento do partido.

"Não existe mais a imposição de partir de objetivos que tínhamos em 2010 que eram eleger a Dilma, ter a maior bancada na Câmara e aumentar o número de senadores da base aliada para não passarmos as dificuldades do governo Lula. Tivemos que abrir mão de muita coisa. Agora a prioridade é o crescimento do partido", disse o secretário nacional de Organização, Paulo Frateschi.

Segundo a direção petista, a decisão de priorizar as candidaturas próprias será acompanhada de uma intensificação do diálogo com os partidos aliados para evitar problemas na base do governo. "Em nível nacional vai ter diálogo, acordos. Até porque temos projetos engatilhados para 2014. Mas nas cidades vai ter disputa, não tem outro jeito", disse Frateschi.

Além da prioridade às candidaturas próprias o PT pretende agilizar a definição ou, na pior das hipóteses, encaminhar a formação das chapas para as eleições de 2012 nas principais cidades do País. A ideia é ter um esboço do mapa de candidatos do PT até o final deste ano.

Ao contrário de eleições passadas, quando o PT abriu mão de candidaturas em várias cidades para evitar atritos com partidos aliados, a ordem para 2012 é priorizar o crescimento do partido.

"Não existe mais a imposição de partir de objetivos que tínhamos em 2010 que eram eleger a Dilma, ter a maior bancada na Câmara e aumentar o número de senadores da base aliada para não passarmos as dificuldades do governo Lula. Tivemos que abrir mão de muita coisa. Agora a prioridade é o crescimento do partido", disse o secretário nacional de Organização, Paulo Frateschi.

Segundo a direção petista, a decisão de priorizar as candidaturas próprias será acompanhada de uma intensificação do diálogo com os partidos aliados para evitar problemas na base do governo. "Em nível nacional vai ter diálogo, acordos. Até porque temos projetos engatilhados para 2014. Mas nas cidades vai ter disputa, não tem outro jeito", disse Frateschi.

Além da prioridade às candidaturas próprias o PT pretende agilizar a definição ou, na pior das hipóteses, encaminhar a formação das chapas para as eleições de 2012 nas principais cidades do País. A ideia é ter um esboço do mapa de candidatos do PT até o final deste ano.

Fonte: UOL.COM.BR

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