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Publicado em 6/07/2011 as 12:00am

Feira tem cerveja com fruta da Amazônia e de jabuticaba por até R$ 200

Cervejas aromatizadas com jabuticaba, bacuri (fruto típico da Amazônia) e guaraná são algumas das opções que estão sendo apresentadas na feira Brasil Brau, um dos maiores eventos do setor cervejeiro do país.

Cervejas aromatizadas com jabuticaba, bacuri (fruto típico da Amazônia) e guaraná são algumas das opções que estão sendo apresentadas na feira Brasil Brau, um dos maiores eventos do setor cervejeiro do país.

Reunidas em São Paulo, 30 microcervejarias brasileiras se dizem otimistas com o setor de cervejas artesanais no país e apostam em um forte crescimento para os próximos anos.

A Amazon Beer, de Belém do Pará, por exemplo, investiu R$ 12 milhões este ano na construção de uma nova fábrica.

Especializa em fazer cervejas com frutas da Amazônia, a empresa tem agora capacidade de produzir 100 mil litros por mês e pretende crescer 35% no próximo ano com a entrada de seus produtos no mercado do Sudeste.

Na feira, a cervejaria chamou a atenção com a Bacuri Beer, aromatizada com bacuri, mas que ainda não é vendida em garrafa, apenas na forma de chope.

Outro destaque é Vivre, da cervejaria Falke (Belo Horizonte), que é aromatizada com jabuticaba e custa cerca de R$ 200 a garrafa de 750 ml.

Para Cilene Saorin, presidente da Cobracem (Associação Brasileira dos Profissionais em Cerveja e Malte), o bom desempenho das cervejarias artesanais está relacionado ao crescimento do poder aquisitivo da população.

“Cada vez mais os brasileiros estão aprendendo a beber melhor”, afirma Saorin.

Feira

A Brasil Brau 2011 (11ª Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja) foi aberta na terça-feira e vai até a quinta-feira (7), das 13h às 20h, no Transamerica Expo Center (zona sul de São Paulo).

É a primeira vez que o evento é aberto ao público. O ingresso custa R$ 30 e algumas cervejas podem ser degustadas. As doses são de 50 ml e 100 ml dependendo do tipo e custam R$ 3 cada uma.

Setor

Não há dados recentes sobre o mercado de cervejas no Brasil, entretanto, segundo reportagem da “Folha de S.Paulo”, existem 180 empresas no segmento das microcervejarias, que movimentam quase R$ 2 bilhões.

Os números são do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja) e referem-se a 2009, quando o mercado nacional de cervejas movimentou R$ 30 bilhões.

Nesse mesmo ano, a população brasileira consumiu 10,9 bilhões de litros de cerveja, o que representa um crescimento de 33% em dez anos (em 2000, foram 8,2 bilhões de litros).

O consumo per capita em 2009 ficou em 57 litros, alta de 14% na comparação com 2000 (49 litros).

A forma mais comum de consumir cerveja no Brasil é em garrafas de 600 ml, e 66% das vendas foram dessa maneira. Depois vêm as latas (27%), o chope (3%) e as garrafas “long neck” (3%).

Considerando o consumo per capita de 2008 (quando cada brasileiro bebeu, em média, 55 litros), o Brasil ficou em 24º em um ranking feito com 29 países, empatado com Japão e Ucrânia.

Os brasileiros só bebem mais cerveja que os argentinos (40 litros), franceses (36) e chineses (18). Os campeões mundiais são os tchecos com 160 litros, o que significa quase meio litro por dia.

Reunidas em São Paulo, 30 microcervejarias brasileiras se dizem otimistas com o setor de cervejas artesanais no país e apostam em um forte crescimento para os próximos anos.

A Amazon Beer, de Belém do Pará, por exemplo, investiu R$ 12 milhões este ano na construção de uma nova fábrica.

Especializa em fazer cervejas com frutas da Amazônia, a empresa tem agora capacidade de produzir 100 mil litros por mês e pretende crescer 35% no próximo ano com a entrada de seus produtos no mercado do Sudeste.

Na feira, a cervejaria chamou a atenção com a Bacuri Beer, aromatizada com bacuri, mas que ainda não é vendida em garrafa, apenas na forma de chope.

Outro destaque é Vivre, da cervejaria Falke (Belo Horizonte), que é aromatizada com jabuticaba e custa cerca de R$ 200 a garrafa de 750 ml.

Para Cilene Saorin, presidente da Cobracem (Associação Brasileira dos Profissionais em Cerveja e Malte), o bom desempenho das cervejarias artesanais está relacionado ao crescimento do poder aquisitivo da população.

“Cada vez mais os brasileiros estão aprendendo a beber melhor”, afirma Saorin.

Feira

A Brasil Brau 2011 (11ª Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja) foi aberta na terça-feira e vai até a quinta-feira (7), das 13h às 20h, no Transamerica Expo Center (zona sul de São Paulo).

É a primeira vez que o evento é aberto ao público. O ingresso custa R$ 30 e algumas cervejas podem ser degustadas. As doses são de 50 ml e 100 ml dependendo do tipo e custam R$ 3 cada uma.

Setor

Não há dados recentes sobre o mercado de cervejas no Brasil, entretanto, segundo reportagem da “Folha de S.Paulo”, existem 180 empresas no segmento das microcervejarias, que movimentam quase R$ 2 bilhões.

Os números são do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja) e referem-se a 2009, quando o mercado nacional de cervejas movimentou R$ 30 bilhões.

Nesse mesmo ano, a população brasileira consumiu 10,9 bilhões de litros de cerveja, o que representa um crescimento de 33% em dez anos (em 2000, foram 8,2 bilhões de litros).

O consumo per capita em 2009 ficou em 57 litros, alta de 14% na comparação com 2000 (49 litros).

A forma mais comum de consumir cerveja no Brasil é em garrafas de 600 ml, e 66% das vendas foram dessa maneira. Depois vêm as latas (27%), o chope (3%) e as garrafas “long neck” (3%).

Considerando o consumo per capita de 2008 (quando cada brasileiro bebeu, em média, 55 litros), o Brasil ficou em 24º em um ranking feito com 29 países, empatado com Japão e Ucrânia.

Os brasileiros só bebem mais cerveja que os argentinos (40 litros), franceses (36) e chineses (18). Os campeões mundiais são os tchecos com 160 litros, o que significa quase meio litro por dia.

É a primeira vez que o evento é aberto ao público. O ingresso custa R$ 30 e algumas cervejas podem ser degustadas. As doses são de 50 ml e 100 ml dependendo do tipo e custam R$ 3 cada uma.

Setor

Não há dados recentes sobre o mercado de cervejas no Brasil, entretanto, segundo reportagem da “Folha de S.Paulo”, existem 180 empresas no segmento das microcervejarias, que movimentam quase R$ 2 bilhões.

Os números são do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja) e referem-se a 2009, quando o mercado nacional de cervejas movimentou R$ 30 bilhões.

Nesse mesmo ano, a população brasileira consumiu 10,9 bilhões de litros de cerveja, o que representa um crescimento de 33% em dez anos (em 2000, foram 8,2 bilhões de litros).

O consumo per capita em 2009 ficou em 57 litros, alta de 14% na comparação com 2000 (49 litros).

A forma mais comum de consumir cerveja no Brasil é em garrafas de 600 ml, e 66% das vendas foram dessa maneira. Depois vêm as latas (27%), o chope (3%) e as garrafas “long neck” (3%).

Considerando o consumo per capita de 2008 (quando cada brasileiro bebeu, em média, 55 litros), o Brasil ficou em 24º em um ranking feito com 29 países, empatado com Japão e Ucrânia.

Os brasileiros só bebem mais cerveja que os argentinos (40 litros), franceses (36) e chineses (18). Os campeões mundiais são os tchecos com 160 litros, o que significa quase meio litro por dia.

Os números são do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja) e referem-se a 2009, quando o mercado nacional de cervejas movimentou R$ 30 bilhões.

Nesse mesmo ano, a população brasileira consumiu 10,9 bilhões de litros de cerveja, o que representa um crescimento de 33% em dez anos (em 2000, foram 8,2 bilhões de litros).

O consumo per capita em 2009 ficou em 57 litros, alta de 14% na comparação com 2000 (49 litros).

A forma mais comum de consumir cerveja no Brasil é em garrafas de 600 ml, e 66% das vendas foram dessa maneira. Depois vêm as latas (27%), o chope (3%) e as garrafas “long neck” (3%).

Considerando o consumo per capita de 2008 (quando cada brasileiro bebeu, em média, 55 litros), o Brasil ficou em 24º em um ranking feito com 29 países, empatado com Japão e Ucrânia.

Os brasileiros só bebem mais cerveja que os argentinos (40 litros), franceses (36) e chineses (18). Os campeões mundiais são os tchecos com 160 litros, o que significa quase meio litro por dia.

Fonte: UOL.COM.BR

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