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Publicado em 16/06/2013 as 12:00am

Protestos e onda de violência põem segurança no foco da disputa eleitoral em SP Comente

Protestos e onda de violência põem segurança no foco da disputa eleitoral em SP Comente


Enquanto os paulistas se deparam com o aumento da violência no Estado e as ruas da capital são palco de confrontos devido à ação da polícia na tentativa de conter as manifestações contra o aumento da tarifa de ônibus, as duas principais forças políticas paulistas, PSDB e PT, se posicionam no tabuleiro da disputa pelo Palácio dos Bandeirantes no ano que vem. De ambos os lados, a certeza é uma só: o tema segurança pública será o foco do debate.

Tentando manter a popularidade no atual patamar – 52%, segundo o último Datafolha – para garantir uma reeleição tranquila, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) acaricia seu eleitorado ao defender a ação da Polícia Militar e classificar como "políticos" e de "vandalismo" os atos, liderados pelo Movimento Passe Livre (MPL), contra ao aumento da passagem.
 
Por sua vez, embora negue ser candidato, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pelo lado petista, de olho na população que apoia o movimento – 55%, de acordo com o Datafolha -, critica os "abusos" da polícia tucana e se prontifica a enviar "ajuda federal" para tentar conter o aumento das manifestações e possíveis atos de violência.
 
"Não sou candidato a governador, mas, evidentemente, diante de certas situações que dizem respeito ao setor segurança pública, nós temos que nos manifestar sob pena de omissão", explica Cardozo, que no último dia 8, em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo", afirmou que Alckmin politizava o debate ao ligar o aumento da violência com problemas na vigilância das fronteiras brasileiras. "Quem primeiro acusou o governo federal, infelizmente, foram autoridades de São Paulo. Eu respondi isso", reitera Cardozo.
 

Fonte: www.uol.com

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