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Publicado em 25/06/2013 as 12:00am

Protesto em Roraima pede impeachment do governador

Protesto em Roraima pede impeachment do governador

Cerca de 300 pessoas fizeram um protesto na Assembleia Legislativa de Roraima, em Boa Vista, na manhã desta terça (25). O grupo fez uma série de reivindicações como melhorias na educação, na saúde e até mesmo o pedido de impeachment do governador José de Anchieta (PSDB).

A manifestação terminou em empurra-empurra.  

Também consta na pauta de reivindicações a moralização do Conselho Estadual de Juventude de Roraima. Segundo um dos líderes da manifestação, Caio Correia, o mandato do atual presidente já expirou sem que ele tenha criado um estatuto para o órgão.

Para atrapalhar

Correia acusou Anchieta de usar trabalhadores de cargos comissionados para atrapalhar o protesto. "Eles foram convocados pelo governador para ocupar as dependências da Assembleia e impedir que mais participantes do protesto conseguissem entrar", afirmou o militante do Fórum Estadual das Juventudes de Roraima.

Em um determinado momento, ainda segundo Correa, um repórter chamou os líderes pra dar entrevista ao vivo, mas um dos funcionários do governador levou uma placa de apoio ao governo e a exibiu por trás do entrevistado. "Um cara derrubou a placa e começou o tumulto, mas sem agressão. A Polícia Militar atuou pra impedir algo mais sério", explicou.

A sessão acabou sendo cancelada, mas membros do grupo conseguiram uma audiência particular com o presidente da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Chico Guerra (PSDB).

Outro lado

O governador de Roraima, José de Anchieta, está em Brasília participando da reunião de governadores com a presidente Dilma Rousseff. Em nota oficial, a secretaria de Comunicação do governo de Roraima divulgou resposta sobre o protesto. Veja um trecho da nota:

"Para o Governo de Roraima, movimentos de contestação, quando pacíficos, são legítimos dentro da lógica do estado de direito e das liberdades individuais, pilares da democracia representativa que compartilhamos no Brasil (...) Nenhum servidor público do Estado foi estimulado oficialmente a participar - ou deixar de participar - das manifestações em curso. Decisões individuais, se ocorreram, foram tomadas com liberdade e por razões de foro íntimo. Até agora, não há registro de abusos entre os servidores. E o mais importante: nenhum serviço público parou ou foi prejudicado pelas mobilizações destes dias".

Cerca de 300 pessoas fizeram um protesto na Assembleia Legislativa de Roraima, em Boa Vista, na manhã desta terça (25). O grupo fez uma série de reivindicações como melhorias na educação, na saúde e até mesmo o pedido de impeachment do governador José de Anchieta (PSDB).

A manifestação terminou em empurra-empurra.  

Também consta na pauta de reivindicações a moralização do Conselho Estadual de Juventude de Roraima. Segundo um dos líderes da manifestação, Caio Correia, o mandato do atual presidente já expirou sem que ele tenha criado um estatuto para o órgão.

Para atrapalhar

Correia acusou Anchieta de usar trabalhadores de cargos comissionados para atrapalhar o protesto. "Eles foram convocados pelo governador para ocupar as dependências da Assembleia e impedir que mais participantes do protesto conseguissem entrar", afirmou o militante do Fórum Estadual das Juventudes de Roraima.

Em um determinado momento, ainda segundo Correa, um repórter chamou os líderes pra dar entrevista ao vivo, mas um dos funcionários do governador levou uma placa de apoio ao governo e a exibiu por trás do entrevistado. "Um cara derrubou a placa e começou o tumulto, mas sem agressão. A Polícia Militar atuou pra impedir algo mais sério", explicou.

A sessão acabou sendo cancelada, mas membros do grupo conseguiram uma audiência particular com o presidente da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Chico Guerra (PSDB).

Outro lado

O governador de Roraima, José de Anchieta, está em Brasília participando da reunião de governadores com a presidente Dilma Rousseff. Em nota oficial, a secretaria de Comunicação do governo de Roraima divulgou resposta sobre o protesto. Veja um trecho da nota:

"Para o Governo de Roraima, movimentos de contestação, quando pacíficos, são legítimos dentro da lógica do estado de direito e das liberdades individuais, pilares da democracia representativa que compartilhamos no Brasil (...) Nenhum servidor público do Estado foi estimulado oficialmente a participar - ou deixar de participar - das manifestações em curso. Decisões individuais, se ocorreram, foram tomadas com liberdade e por razões de foro íntimo. Até agora, não há registro de abusos entre os servidores. E o mais importante: nenhum serviço público parou ou foi prejudicado pelas mobilizações destes dias".

Fonte: www.uol.com

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