Chegou o Classificado do Brazilian Times. Divulgue ou busque produtos e serviços agora mesmo!

Acessar os Classificados

Publicado em 17/01/2014 as 12:00am

Polícia tem oito casos contra enfermeiro suspeito de estupro

Polícia já soma oito denúncias contra enfermeiro suspeito de estupro, no AM

A Polícia Civil do Amazonas já soma oito denúncias de abuso sexual contra o enfermeiro Ronaldo Augusto Ferreira de Souza, de 42 anos, até a manhã desta sexta-feira (17). As vítimas compareceram no 3º Distrito Integrado de Polícia (DIP), onde o caso é registrado, e reconhecerem o homem como o autor dos crimes. O suspeito alega que as acusações contra ele são "inverídicas". De acordo com a Polícia Civil, as novas vítimas formalizaram a denúncia após a divulgação da imagem dele nos veículos de comunicação. Nesta sexta-feira (17), a oitava vítima, de 29 anos, formalizou denúncia e prestou depoimento sobre o caso ao delegado do 3º DIP, Guilherme Antoniazzi. Ao todo, quatro pessoas, entre elas três funcionários da UBS onde os crimes supostamente ocorreram, foram ouvidas nesta sexta. A atual diretora da unidade está entre os funcionários que prestaram depoimento. Na quarta-feira (16), o depoimento de uma das vítimas envolveu o nome da ex-diretora da UBS - que não teve a identidade divulgada - no caso. À polícia, a vítima afirmou que também havia relatado o caso à ex-diretora. O crime, segundo informações repassadas pela polícia, ocorreu em junho de 2013, quando ele teria trancado a porta do consultório e aberto o zíper da calça. A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que a ex-diretora da UBS será intimada a comparecer à unidade policial para prestar esclarecimentos. Ronaldo está preso na Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, aguardando julgamento. A prisão preventiva do enfermeiro foi decretada pelo Juiz de Direito da 10ª Vara Criminal de Justiça, Genesino Braga Neto. O enfermeiro deve responder pelo crime de estupro e uso irregular da profissão. A assessoria de comunicação da Polícia Civil informou que as investigações devem continuar para saber se mais mulheres foram vítimas dele.

Fonte: (da redação)

Top News