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Publicado em 28/09/2017 as 5:00pm

Revoltada, população invade e quebra delegacia no PR após morte da menina Tabata

Tabata Fabiana Crespilho da Rosa de seis anos foi encontrada morta ontem (27); suspeito confessou o crime.

Revoltada, população invade e quebra delegacia no PR após morte da menina Tabata As cenas parecem de um filme de guerra.

Revoltados, moradores de Umuarama, noroeste do Paraná, depredaram a Delegacia de Polícia Civil do município, após prisão do suspeito de matar a menina Tabata Fabiana Crespilho da Rosa de seis anos.

A confusão começou na noite de quarta-feira (27) e se estendeu pela madrugada. Os moradores usaram pedaços de pau, pedras, ferros e lixeiras para destruir a unidade prisional. A intenção era entrar na delegacia para "fazer justiça".

Ao redor da cadeia, os manifestantes colocaram fogo em carros. De acordo com a polícia militar, sete veículos foram queimados e muitos danificados, inclusive automóveis de equipes de reportagem.

O suspeito de matar a menina, de 30 anos, foi detido na quarta-feira. Conforme a Polícia Civil, de início o acusado negou o crime, mas depois acabou confessando que sequestrou, matou e enterrou Tabata, indicando o local onde estava o corpo, em uma área rural, na saída para Xambrê. A garota foi assassinada por enforcamento e segundo a polícia, não havia marcas de agressão.

Câmeras de monitoramento flagraram o momento em que Tabata chegava à escola com o irmão na terça-feira (26). No entanto, a garota não entrou na sala de aula e desde então estava desaparecida.

Segundo a polícia, o suspeito respondia em regime semiaberto pelo crime de homicídio contra uma adolescente de 15 anos. Após a confusão, ele foi levado para outra delegacia da região.

REBELIÃO

Aproveitando o momento de confusão, presos da cadeia pública de Umuarama se rebelaram durante a madrugada.

De acordo com a polícia, os detentos conseguiram sair e danificaram a cadeia. Os encarcerados estão com duas armas o que torna a situação ainda mais tensa.

Policiais militares tentam negociar com os detentos para que a rebelião chegue ao fim.

Fonte: Redação - Brazilian Times

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