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Publicado em 10/11/2017 as 3:00pm

Brasileiro que aplicou golpe milionário em Las Vegas é preso no Ceará

Um homem procurado pela Interpol (Polícia Internacional) e foragido da Justiça dos Estados...

Brasileiro que aplicou golpe milionário em Las Vegas é preso no Ceará Hugo Belmino Garcez dava golpes com cartões de crédito.

Um homem procurado pela Interpol (Polícia Internacional) e foragido da Justiça dos Estados Unidos por aplicar vários golpes com fraudes em cartões de crédito foi preso nesta segunda-feira (6) em Aquiraz, na Grande Fortaleza. Ele tentou realizar um saque de US$ 2 milhões por meio fraudulento em um cassino em Las Vegas.

Segundo a delegada responsável pelo caso, Márcia Janine, o suspeito fazia parte de um grupo de "bon vivant", tinha um padrão de vida "confortável" e viajou ao Ceará para praticar golpes e "pela diversão".

Hugo Belmino Garcez teve a prisão decretada por estelionato nos Estados Unidos e estava em liberdade após pagar uma fiança em 2016. Ele fugiu para o Brasil atravessando o México, de forma ilegal, e voltou a praticar golpes no Brasil desde o ano passado, conforme a delegada.

O suspeito viajou ao Ceará em 2 de novembro para aplicar outros golpes. Eles pagaram a hospedagem em Aquiraz por meio fraudulentos, crime que levou à prisão em flagrante de Hugo.

"Quando o Hugo e os amigos chegaram e se hospedaram na rede hoteleira, nós passamos a monitorar o movimento deles, a questão de sua situação e identificamos que entre eles havia o Hugo que, embora no âmbito nacional não houvesse antecedentes negativos, havia uma situação de prisão já realizado nos Estados Unidos."

A delegada Márcia Janine foi responsável pela prisão.

GOLPE MILIONÁRIO EM LAS VEGAS

O mandado expedido contra ele ocorre em razão de uma prisão, com cerca de 20 brasileiros, nos Estados Unidos em 2016. "O Hugo foi preso pelo FBI, na época, tentando fazer um saque de mais de US$ 2 milhões em um cassino de Las Vegas, usando o ardil de cartões fraudulentos. Ele pagou uma fiança e nunca deveria ter saído do país", explica a delegada.

Junto com o preso estavam outras sete pessoas, que são investigadas. "Não tivemos elementos suficientes para prender em flagrante, mas as investigações continuam. Eles foram ouvidos na condição de testemunha não compromissada e foram liberados", diz Márcia Janine.

As informações serão repassadas à Polícia Federal e à Interpol, que podem solicitar por meio jurídico a custódia do preso. Por enquanto, segundo a delegada, ele segue preso em Aquiraz.

Fonte: Redação - Brazilian Times

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