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Publicado em 17/04/2019 as 6:00pm

Cuiabano de 18 anos é aprovado em sete universidades nos EUA

No dia 22 de março, o jovem Guilherme Toyota, de 18 anos, recebeu uma notícia decisiva em seu...

Cuiabano de 18 anos é aprovado em sete universidades nos EUA Guilherme conta que estudava de duas a três horas por dia para as provas de admissão das universidades dos EUA.

No dia 22 de março, o jovem Guilherme Toyota, de 18 anos, recebeu uma notícia decisiva em seu futuro. Ele havia sido aprovado no curso de Ciências da Computação, na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), na Califórnia, além de outras seis instituições americanas.

“O resultado foi disponibilizado pela UCLA no portal da universidade, mas algumas faculdades americanas não dizem onde o resultado será publicado. O site chegou a sair do ar por um momento. Quando vi a carta de aceitação comecei a gritar”, contou Guilherme.

O jovem contou ter ficado muito ansioso durante a espera do resultado, já que não acreditava que seria aceito na UCLA.

Durante esse processo, a mãe dele, a médica Carla Mayumi Toyota, foi uma das principais conselheiras e ouvintes.

“Ela [a mãe] participou muito do processo. Como eu não conhecia ninguém que estava passando pela mesma situação que eu, já que era o único da minha escola, sempre que precisava conversar, era com a minha mãe. Ela sabia que eu estava muito ansioso e inseguro”, lembrou.

Guilherme contou que, diferente de outras universidades americanas, a UCLA não mantém um programa de facilitação na entrada de alunos estrangeiros. Em 2016, 111 mil pessoas se candidataram para uma vaga na UCLA, porém apenas 12% foram aprovadas.

Para aumentar as dificuldades, o curso escolhido pelo jovem tem taxa de apenas 5% de admissões internacionais. 

 “Geralmente, o interesse das pessoas é mais voltado para intercâmbios nos Estados Unidos. Tem alguns que optam pela universidade, mas não conheci ninguém de Cuiabá que vai para a UCLA. Normalmente, as universidades que facilitam a entrada de alunos estrangeiros são mais escolhidas”, avaliou.

Guilherme contou ter se inscrito em 11 universidades americanas. De acordo com ele, geralmente os interessados em cursar uma faculdade nos Estados Unidos costumam se inscrever em diversas instituições. 

"Normalmente, vale a pena ter muitas opções, porque não é um muito quantificável o 'tipo' de alunos que eles aceitarão. Mesmo se estiver qualificado, isso não significa que a universidade quer você. Podem escolher outros participantes", explicou. 

Apesar de ter se candidatado para uma vaga em várias universidades, a UCLA era a primeira na liste de interesses de Guilherme. Como a universidade também é a mais concorrida, o jovem contou ter "tentado por tentar". 

"Tentei listar as faculdades onde tinha mais interesse em estudar, mas a UCLA sempre foi a primeira do meu ranking. Pensava: 'Vou tentar. Acho que não vou conseguir, mas vou tentar'. No final acabei passando na que mais queria", lembrou.

Fonte: Redação Braziliantimes (fonte: Midia News)

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