Chegou o Classificado do Brazilian Times. Divulgue ou busque produtos e serviços agora mesmo!

Acessar os Classificados

Publicado em 19/09/2022 as 9:00am

Brasileira diz que sofreu racismo durante voo de NY para o Brasil

No dia 13, a brasileira Camilla de Lucas, estava prestes a retornar para o Brasil depois de...

Brasileira diz que sofreu racismo durante voo de NY para o Brasil Brasileira chorou após relatar o caso

No dia 13, a brasileira Camilla de Lucas, estava prestes a retornar para o Brasil depois de passar alguns dias sem New York. Mas a viagem da brasileira não foi tão agradável quanto ela esperava. De acordo com publicações feitas nas redes sociais, ela estava no interior do avião, que ainda não tinha decolado, passou por uma situação constrangedora.

Ela disse que uma mulher se aproximou e a indagou se ela estava no assento correto. “Ela só pediu o meu cartão de embarque para confirmar se realmente o assento era meu. O voo cheio e ela não pediu pra ver o de ninguém, só o meu“, afirmou.  “Eu falo para vocês que as coisas acontecem, vocês acham que é mentira. Eu estou voltando para casa agora, estou viajando de classe executiva. O voo está cheio, todos os assentos estão ocupados e somente o meu assento é que levantou dúvidas na funcionária”, continuou.

Após relatar o ocorrido, ela não segurou o choro e voltou a desabafar com os seus seguidores do Instagram.

Camila disse que foi constrangedor ser a única a ter que provar que estava no assento correto. “Tinham dois brasileiros aqui que viram e me confortaram. Só caiu a minha ficha depois porque eu não estava entendendo. Não é fácil galera“, lamentou.

Aliás, Camilla chegou a questionar porque foi a única que precisou mostrar o cartão de embarque. De acordo com ela, todos já estavam sentados e a funcionária lhe perguntou qual era o meu lugar e a brasileira respondeu: “este aqui”. Em seguida, a mulher disse “Então deixa eu ver’.

Camilla mostrou o cartão e perguntou para a mulher por que ela pediu só o dela e a resposta foi que estava apenas conferindo os lugares. “Depois que eu sentei que eu comecei a ficar nervosa, fiquei desnorteada. É um constrangimento, as pessoas acharem que a gente não pode ocupar determinados lugares”, concluiu.

A brasileira não disse se vai mover alguma ação contra a empresa.

Top News