Publicado em 29/04/2008 as 12:00am
Maior porta-aviões do mundo, americano, tem dez brasileiros que trabalham e vivem a bordo
Na costa do Estado do Rio desde a semana passada, está o maior porta-aviões do mundo
Na costa do Estado do Rio desde a semana passada, o maior porta-aviões do mundo, o americano USS George Washington, é chamado de "cidade sobre as águas". Como em muitas localidades americanas de verdade, a embarcação leva também "imigrantes" brasileiros e filhos de pessoas que nasceram no País e se mudaram para os EUA. Segundo tripulantes, cerca de 10 brasileiros viajam com o navio, alguns de "mala e cuia".
É o caso da controladora de vôo Cynthia Cavendagne, 21 anos, que tem pais cariocas de Botafogo, mas nasceu em Miami. "Começei a fazer faculdade nos EUA, mas queria conhecer o mundo. Eu e uma amiga decidimos nos alistar. Atualmente moro no navio e nem tenho casa fora. Gosto muito da vida aqui", diz a militar, em português.
Entre os passatempos prediletos de Cyntia no navio estão conhecer as cidades de onde ele se aproxima, malhar em uma das cinco academias do porta-aviões e ver canais de TV exclusivos da própria embarcação.
Já o sargento de primeira-classe Lucimar dos Santos, 29 anos, de Santo André (SP), e o cabo Felipe Rocha, 21, de Belo Horizonte (MG), que trabalham na pista de vôo sinalizando para os aviões que pousam, gostam de disputar torneios de futebol em alto-mar.
Eles também se dizem felizes na Marinha americana: "O único problema é a saudade da minha filha que acabou de nascer, na Flórida, mas em poucos meses vou vê-la", conta Lucimar, que está nos EUA desde os 16 anos, e ganha US$ 3 mil por mês.
Brasileiros que participam do Unitas, o treinamento conjunto com americanos e argentinos, e outros exercícios também aproveitam para trabalhar na embarcação. "Estou gostando muito do navio, mas em termos de preparação e procedimentos não ficamos devendo", afirma o primeiro-sargento Josias Nogueira Bocórnio, 41, que trabalha no porta-aviões São Paulo.
É o caso da controladora de vôo Cynthia Cavendagne, 21 anos, que tem pais cariocas de Botafogo, mas nasceu em
Entre os passatempos prediletos de Cyntia no navio estão conhecer as cidades de onde ele se aproxima, malhar em uma das cinco academias do porta-aviões e ver canais de TV exclusivos da própria embarcação.
Já o sargento de primeira-classe Lucimar dos Santos, 29 anos, de Santo André (SP), e o cabo Felipe Rocha, 21, de Belo Horizonte (MG), que trabalham na pista de vôo sinalizando para os aviões que pousam, gostam de disputar torneios de futebol em alto-mar.
Eles também se dizem felizes na Marinha americana: "O único problema é a saudade da minha filha que acabou de nascer, na Flórida, mas em poucos meses vou vê-la", conta Lucimar, que está nos EUA desde os 16 anos, e ganha US$ 3 mil por mês.
Brasileiros que participam do Unitas, o treinamento conjunto com americanos e argentinos, e outros exercícios também aproveitam para trabalhar na embarcação. "Estou gostando muito do navio, mas em termos de preparação e procedimentos não ficamos devendo", afirma o primeiro-sargento Josias Nogueira Bocórnio, 41, que trabalha no porta-aviões
Fonte: (O Dia online)