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Publicado em 12/08/2009 as 12:00am

Brasileiro que ameaçou namorada tem carta de deportação

O crescimento populacional dos brasileiros dentro dos Estados Unidos tem sido um fator preponderante para, também, o aumento nos casos de violência

 

O crescimento populacional dos brasileiros dentro dos Estados Unidos tem sido um fator preponderante para, também, o aumento nos casos de violência. Nos últimos anos a comunidade imigrante que mais cresceu neste país foi a brasileira, tendo sido até destaques em diversos estudos promovidos por órgãos norte-americanos.

Os casos anotados pelos departamentos policiais de Massachusetts, vão de um simples bate-boca até assassinatos. Diante da própria comunidade brasileira esses casos não refletem a natureza do brasileiro, mas a parte anti-imigrante dos cidadãos estadunidenses generalizam os fatos e acabam culpando todo mundo pelos crimes cometidos.

Um dos casos mais recentes registrados na cidade de Somerville, em Massahusetts, foi envolvendo o brasileiro Wilton Silva, de 35 anos de idade, que agrediu e ameaçou de morte a namorada. O crime acomteceu no início de julho, mas ainda continua refletindo de maneira negativa na mídia norte-americana.

De acordo com os jornais locais, ele usou de brutalidade para agredir a namorada e ainda a manteve sob cativeiro e ameaça de morte caso ela chamasse a polícia. Os dois estavam namorando havia quatro anos e segundo a vítima, também brasileira, já havia sido espancada por Wilton uma noite anteior ao dia da ocorrência. Ela explicou que o namorado passou a noite ingerindo bebida alcóolica e estava bastante alterado devido à uma carta de deportação que recebera.


MOMENTOS DE TERROR

A namorada do criminoso relatou em seu depoimento que ficou sob constantes ameaça de morte durante o tempo que passou trancada com ele. Wilton utilizou-se de uma faca para fazer as ameaças. Sempre que tinha oportunidade, a vítima tentava ligar para o 911, mas o brasileiro percebeu e arremessou o celular contra a parade.

Wilton só saiu da casa quando a namorada conseguiu chamar a polícia, mas ele foi preso seis dias depois. Segundo a vítima, que recebeu atendimento médico no local e tinha arranhões pelo corpo, ferimentos no tórax, braços, pescoço e rosto, o agressor é procurado pela polícia brasileira por assassinato.

Fonte: (Da redação)

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