Publicado em 27/11/2009 as 12:00am
Brasileiro é acusado de molestar criança em loja de roupas
Caixa de departamento infantil da loja JCPenney, o brasileiro Francisco W. Barros-Gomes, de 26 anos, é acusado de molestar e estuprar à força uma criança dentro do 'provador' do local
O brasileiro Francisco W. Barros-Gomes, de 26 anos, foi preso nessa quarta – feira (25) acusado de molestar e estuprar um garoto dentro do `provador`da loja de roupas JCPenney, em Sturbridge – MA.
Francisco, que trabalhava como caixa do departamento infantil da loja, tem vivido, segundo informações da polícia local e do jornal Boston Globe, há 2 anos em Charlton - MA, mas somente há 10 meses se legalizou no país. Ele está sendo acusado de abusar de uma criança na noite de terça-feira, enquanto a mãe do garoto saiu para fazer uma ligação dentro da loja, situada na Rota 131.
Inicialmente não se sabia se a criança seria um garoto ou uma garota, mas na audiência realizada na quarta – feira, no Dudley District Court, o promotor do caso revelou que se tratava de um garoto. Ele ainda disse que Francisco molestou o garoto dentro do ‘provador’, ou ‘Dressing Room’ , à força. Ele vai responder por abuso indecente e estupro de uma criança menor de 14 anos à força.
O advogado do brasileiro disse que seu cliente não tem condições de arcar com a fiança estipulada em $25.000. Se ele tivesse condições, ele poderia ter prisão domiciliar concedida, com a utilização de um GPS no tornozelo, que monitora o seu paradeiro.
O brasileiro não conseguiu ser flagrado por repórteres e outros dentro da Côrte. Seu advogado perguntou ao juiz Neil G. Snider , na audiência de quarta –feira, se o brasileiro poderia ficar numa sala reservada , onde pode esconder a sua identidade até aquele momento.
Segundo informações do blog Brazil Com Z, do jornalista Eduardo de Oliveira, Barros é casado com uma mulher americana, e vive legalmente nos EUA há apenas 10 meses. O brasileiro teria confessado que “molestou” o garoto, mas não disse nada quando foi questionado por detetives sobre estupro. Na Côrte de ontem, o brasileiro se disse inocente. Em nota, a JCPenney disse que fez uma investigação do histórico profissonal de Barros antes de contratá-lo.“JCPenney está levando as acusações a sério e está cooperando com a investigação policial,” disse Tim Lyons, o porta-voz da rede. Ele retorna à Corte dia 17 de Dezembro.
Fonte: (Da redação)