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Publicado em 26/02/2010 as 12:00am

Lojas brasileiras acusadas de vender produtos falsos em MA

A polícia estadual de Massachusetts apreendeu milhares de dólares em produtos falsificados que eram comercializados em duas lojas no centro da cidade de Framingham, Massachusetts

 

A polícia estadual de Massachusetts apreendeu milhares de dólares em produtos falsificados que eram comercializados em duas lojas no centro da cidade de Framingham, Massachusetts. Pelo menos cinco pessoas ligadas às vendas na Brazil Connection e Hi-Sense serão intimadas para comparecer na Corte da cidade. As informações foram prestadas pelo Tenente David Rea, da State Police.

Conforme informou o oficial todos os itens encontrados são falsos e “o consumidor compra uma bolsa pensado ser couro e não é”. Entre os produtos apreendidos estão bolsas, carteiras, roupas, jóias e perfumes. “Tudo com rótulos falsificando marcas como Gucci, Louis Vuitton, Chanel, Burberry, Nike entre outros.

Ele disse que as investigações tiveram início quando alguns produtos falsificados foram apreendidos em Worcester e as pistas indicavam que a Hi-Sense tinha algum vínculo com a falsificação. “O mais incrível é que os produtos eram vendidos às claras”, fala salientando que da rua podia ver o material citado.

Para efetuar a apreensão, um policial disfarçado de cliente entrou nas duas lojas sob alegação de querer comprar algum produto. “Quando ele confirmou a falsificação, nos deu o sinal e entramos no estabelecimento”, afirmou Rea.

O valor exato do material apreendido não foi divulgado, mas o oficial avalia em dezenas de milhares de dólares. Ele cita alguns produtos falsificados, tais como uma bolsa que original custaria $600.00, era comercializada por $150.00. Um perfume original é vendido por $200.00, mas na loja a marca foi falsificada e não custava mais que $60.00.

O oficial estima que 20% do estoque das lojas são falsificados e as investigações continuam, pois os investigadores querem chegar ao falsificador dos produtos e os distribui no comércio.

As cinco pessoas intimadas pela Corte estão sob acusação de posse de mercadoria falsificada com intenção de distribuí-la. Os nomes não foram divulgados, mas Rea garantiu que tão logo se oficialize o processo, os envolvidos serão tornados públicos.

Fonte: (Da redação)

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