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Publicado em 13/04/2011 as 12:00am

Brasileiro acusado de estuprar criança afirma que foi chantageado

Joaquim Teodoro Da Silva, de 29 anos, se disse inocente das acusações em audiência realizada nessa segunda ? feira (11), afirmando que teria sido chantageado pela mãe da criança

Preso há quase um mês, um brasileiro acusado de estuprar uma criança em Framingham – MA, afirmou em audiência que teria sido chantageado pela mãe da criança, que o ameaçava de inventar a história, caso ele não ajudasse a pagar as suas dívidas. Joaquim Teodoro Da Silva, de 29 anos, se disse inocente das acusações, em audiência realizada nessa segunda – feira (11) na Middlesex Superior Court.  

Com fiança estipulada em $75.000, Joaquim, também conhecido como Vinicius Cunha, foi acusado em Fevereiro, de ter estuprado e agredido uma criança quando ela tinha apenas 12 anos. De acordo com a polícia de Framingham, as agressões teriam acontecido durante um período de 5 anos, segundo relatos da mãe da vítima. Ele está respondendo por assédio sexual de criança, agressão com intenção de estupro, e atentado ao pudor.

Joaquim também tem um pedido de procura expedido pela Immigration and Customs Enforcement ( ICE), para ser deportado. Agora, ele terá que responder pelas acusações no país, antes de cumprir pena e finalmente ser deportado. Ele agora volta à Côrte no dia 27 de Abril para mais uma audiência do caso, segundo o jornal MetroWestDailyNews.

Abuso infantil e brasileiros em MA

O brasileiro Francisco Wellington Barros-Gomes, 27 anos, responde também a um processo envolvendo o estupro de uma criança em uma loja na cidade de Sturbridge, em Massachusetts. O crime de estupro, segundo a promotoria, aconteceu em 2009 . Em junho do ano passado, a Justiça acatou a denúncia contra ele, feita pelo Ministério Público. Além de responder por estupro, ele também é acusado por outros crimes sexuais, atentado ao pudor e assédio à uma criança.

No processo de acusação consta que Wellington foi preso depois que a polícia de Sturbridge foi acionada para atender a uma ocorrência onde uma criança teria sido violentada no interior de um provador das lojas J.C. Penney. O brasileiro trabalhava na sessão infantil do estabelecimento.

Ainda segundo a denúncia, a mãe teria deixado o garoto sozinho para falar ao celular. Foi então que Wellington se ofereceu para mostrar mais roupas e teria, então, “atacado o garoto”, cuja idade não foi revelada, mas a promotoria afirma que a vítima teria entre 12 e 16 anos. Atualmente, ele aguarda julgamento sob liberdade condicional, sendo monitorado com a utilização de uma tornozeleira eletrônica.

Fonte: (da redação)

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