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Publicado em 4/05/2011 as 12:00am

Brasileiras fazem bonito no 1° de maio

O número de participantes na manifestação do Primeiro de Maio de 2011 em favor dos direitos trabalhistas foi bem menor do que o número do ano passado. Mas a comunidade brasileira

O número de participantes na manifestação do Primeiro de Maio de 2011 em favor dos direitos trabalhistas foi bem menor do que o número do ano passado. Mas a comunidade brasileira, e principalmente as brasileiras, fizeram bonito. As bandeiras brasileiras tremulavam contra o vento frio que soprava mas que não desanimou as manifestantes, lideradas pelo Grupo Mulher Braisleira e pela Cooperativa de Mulheres Vida Verde. “Obama escuta, estamos na luta!”, anunciou Ruth Alves, uma das cooperativadas da Vida Verde, que falou para a multidão em nome da comunidade brasileira: “Estamos aqui para lutar pelos nossos direitos, porque temos os mesmos ideais e queremos lutar pelos nossos direitos”, gritou Ruth no microfone instalado nas escadarias na Prefeitura de Chelsea, depois de uma marcha de uma hora. “Temos de nos unir e nos juntarmos em uma só voz e esta voz tem de ser bem alta para que nos dêem os mesmos direitos (das outras pessoas). Nós não somos criminosas, somos trabalhadoras e estamos aqui para ajudarmos a reconstruir este país”.

Ruth foi uma das muitas oradoras do dia e ao falar em português emocionou os muitos brasileiros presentes na marcha e na concentração final. Duas marchas sairam, em torno das duas da tarde, uma de East Boston e outra de Everett, onde estavam a maior parte dos brasileiros. “Obama escuta, estamos na luta”,  “O povo unido, jamais será vencido” , “Se o povo não está aqui, onde está o povo? O povo está nas ruas, lutando por liberdade” “ Sim podemos” e outros slogans, gritados em inglês, espanhol e português embalaram a marcha que se estendia por várias ruas, com dois policiais em motocicletas na frente e outros ao longo da caminhada para garantir a segurança dos manifestantes. Uma novidade este ano é que pela primeira vez a comunidade brasileira teve grande visibilidade porque o Grupo Mulher Brasileira tinha um megafone e repetia em português, e as vezes em inglês, os gritos de campanha. O megafone foi empresetado por Felipe Zamborine, que marchou representando a MIRA.

Fonte: (da redação)

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