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Publicado em 3/06/2011 as 12:00am

Lei apresentada propõe legalizar parentes de soldados

O The Military Families Act, fornece um caminho mais rápido de legalização para esposas, filhos e pais daqueles que servem às forças armadas dos EUA

Pouco antes do fim de semana do Memorial Day, diversos senadores federais homenagearam as famílias de diversos militares imigrantes que servem ao país, ao proporem o The Military Families Act, que fornece um caminho mais rápido de legalização para esposas, filhos, mães e pais daqueles que servem às forças armadas dos EUA.

Introduzida pelos senadores Robert Menendez (D-NJ), Harry Reid (D-NV), Richard Durbin (D-IL), Charles Schumer (D-NY), Patrick Leahy (D-VT), Daniel Akaka (D-HI), Michael Bennet (D-CO), e Kirsten Gillibrand (D-NY), a medida visa acelerar o processo de entes familiares dos soldados imigrantes, que não conseguem a legalização com a facilidade requerida, o que muitas vezes causa até mesmo a deportação de esposas e parentes em alguns casos. Com o Ato apresentado, os pais, esposas e filhos de soldados podem aplicar para o benefício até mesmo quando o soldado estiver em missão fora do país.

 Segundo dados da Imigração e do Departamento de Segurança Pública, existem milhares de esposas e parentes próximos de soldados que ainda são indocumentados no país. Com a atual lei vigente, o processo é demorado e requere muita burocracia para ser bem-sucedido.

Segundo dados de 2009 do U.S Army, existem mais de 114,601 soldados nascidos em outros países servindo o exército americano, representando 7,9% do contingente de soldados, que atinge 1.4 milhões de militares.

Brasileiro de MA recebe cidadania norte-americana em missão

Há poucas semanas, o brasileiro Rafael Santos, que serve às Forças Armadas dos EUA, foi agraciado com a notícia de que já estaria elegível para a cidadania mesmo estando em serviço, em missão no Afeganistão.

Soldado da Guarda Nacional de Massachusetts, e membro do setor de Infantaria, ele recentemente prestou o exame de cidadania e realizou a cerimônia de ‘jurar a bandeira’ no próprio Afeganistão, juntamente com outros 75 outros imigrantes que servem ao exército americano.

Vivendo há 10 anos nos EUA, Rafael se mudou para o país com os seus país, que buscavam um futuro melhor para a família e para o pequeno brasileiro, que vive em Marlbourough – MA. Juntamente com ele, também está em missão military, o seu primo, Marcelo Gomes, que também reside em Massachusetts.

Normalmente, para se tornar elegível para a naturalização, o candidato deve  estar nos EUA com status de residência permanente ( Green Card) por pelo menos 3 ou 5 anos, mas membros do exército tem esse tempo reduzido para um ano ou até menos.

Fonte: (da redação)

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