Publicado em 21/07/2011 as 12:00am
Embaixador em Washington DC é homenageado na Flórida
Em solenidade realizada no dia 19 de julho no Centro de Família da PIBFlórida, ativistas comunitários, imprensa e pastores evangélicos
Em solenidade realizada no dia 19 de julho no Centro de Família da PIBFlórida, ativistas comunitários, imprensa e pastores evangélicos, prestaram uma homenagem ao Embaixador Luiz Augusto de Araújo Castro, que deixa o cargo de Cônsul-Geral do Brasil em Miami,para assumir a direção do órgão em Washington D.C.
Após uma café da manhã com o diplomata, ativistas expressaram palavras de gratidão ao trabalho realizado pelo Embaixador durante o período que esteve no Consulado Geral do Brasil em Miami. Entre os presentes, estiveram Urbano Santos, do Centro Comunitário Brasileiro; Pr. Antônio Correa, representando a Associação de Pastores Brasileiros; Jorge Nunes, representante da Imprensa local; Adriana Sabino, representando o Centro Cultural Brasil- USA; Francisco Pessoa, representando o Rotary Club; e Pr. Silair Almeida em nome do CRBE e da comunidade brasileira no Sul da Flórida.
O Pr. Silair entregou uma placa de agradecimento pelo excelente serviço prestado pelo Embaixador à Comunidade brasileira na Flórida. O diplomata agradeceu a todos pela homenagem e falou sobre os trabalhos realizados no período em que esteve em Miami.
Ele já esteve à frente dos consulados no Uruguai, México e Peru, além de ter importantes participações em posições cunho mundial, tais como representante do Brasil na Organizações das Nações Unidas - ONU e na Organizações dos Estados Americanos - OEA. Ele sempre foi destaque como um cônsul que prisma pela proximidade com a comunidade brasileira e tem como qualidade a confiança de qualquer problema existe porque tem uma solução.
Em Miami, ele foi o sucessor do embaixador João Almino, o qual teve uma passagem pelo consulado daquela região marcada por incentivos culturais. De início, Luiz Augusto de Araújo Castro procurou promover uma proximidade entre ele e a comunidade brasileira e desta forma nortear a maneira como iria administrar o órgão. “O consulado é o Brasil fora do Brasil, por isso temos que fazer com que nossos compatriotas sintam-se em casa”, ressalta.
Em Washington ele pretende realizar os mesmos trabalhos que desempenhou em Miami e espera contar com a ajuda da comunidade para dar um bom andamento nesta nova tarefa de sua vida. “Sei que estarei à frente de um órgão que oferece os mesmos serviços que os demais consulados, mas temos que atentar que cada comunidade tem a sua peculiaridade e exigências” afirmou ele, em recente entrevista ao BT.
Fonte: (da redação)