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Publicado em 23/09/2011 as 12:00am

Dilma ressalta transparência brasileira em discurso em NY

A presidente Dilma Rousseff discursou no dia 20, durante cerimônia de abertura dos debates do grupo denominado Governo Aberto --que engloba 60 países que se comprometem a discutir e executar políticas públicas transparentes.

A presidente Dilma Rousseff discursou no dia 20, durante cerimônia de abertura dos debates do grupo denominado Governo Aberto --que engloba 60 países que se comprometem a discutir e executar políticas públicas transparentes.

A fala de Dilma veio logo após o discurso do presidente americano, Barack Obama, e foi acompanhada por uma plateia lotada de lideranças globais presentes.

A presidente ressaltou durante seu discurso medidas de transparências no Brasil, como a proposta para colocar um fim no sigilo eterno dos documentos públicos e a liberdade da imprensa no país. Dilma citou ainda projetos de acesso a dados sobre orçamento.

A próxima reunião do grupo do Governo Aberto ocorrerá em 2012 no Brasil, e a presidente reforçou o convite aos chefes de Estado presentes para irem ao país.

Mais cedo, Dilma se reuniu com Obama e o presidente do México, Felipe Calderón, para discutir, principalmente, o impacto da crise econômica mundial. O encontro a portas fechadas, mas se esperava que a brasileira mencionasse suas preocupações com prejuízos gerados pela crise, segundo assessores que a acompanham em Nova York.

AGENDA

Na segunda-feira, Dilma participou de dois grandes eventos --um destinado à discussão sobre doenças crônicas não transmissíveis e outro sobre a participação das mulheres em discussões políticas.

Paralelamente à abertura da Assembleia Geral, Dilma tem uma série de encontros bilaterais. Há reuniões agendadas para quarta-feira com os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, do Chile, Sebastián Piñera, do Peru, Ollanta Humala, da Colômbia, Juan Manuel Santos e com o primeiro-ministro britânico, David Cameron.

No discurso que fará amanhã, a presidente disse que pretende dar um tom de "esperança". Ela pretende abordar a preocupação com os conflitos no mundo árabe, a necessidade de adotar medidas relativas ao desenvolvimento sustentável e a defesa da reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Fonte: (folha online)

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