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Publicado em 11/07/2012 as 12:00am

Brasileiras participam de bordéis móveis e delivery de prostitutas nos EUA

As autoridades de New York continuam implantando um forte esquema de combate à prostituição no estado. O mais novo estilo de oferecer sexo em troca de dinheiro, adotado pelos cafetões, são os "bordéis móveis", um serviço de prostituição oferecido em camin

da redação

As autoridades de New York continuam implantando um forte esquema de combate à prostituição no estado. O mais novo estilo de oferecer sexo em troca de dinheiro, adotado pelos cafetões, são os "bordéis móveis", um serviço de prostituição oferecido em caminhões que circulam pela cidade.

Este novo tipo de comércio sexual tem chamado a atenção das autoridades, principalmente no bairro do Queens, para onde foram as prostitutas e cafetões, depois que aconteceu uma varredura na Times Square, em Manhattan.

Segundo a advogada Lori Cohen, do Sactuary of Families, maioria das prostitutas são vítimas de tráfico humano, e chegam aos Estados Unidos através da fronteira com o México. Entre elas estão brasileiras, guatemaltecas, mexicanas e de outras nacionalidades.

Conforme uma investigação realizada, elas são mantidas em regime de semiescravidão e trabalham em turnos de 12 horas, prestando serviços para uma média de 30 homens por dia. "Os cafetões oferecem as prostitutas em serviços de entrega em domicílio", disse.

A advogada explica que cartões são distribuídos, de forma discreta, pelas ruas e neles contêm o número do cafetão, com horários e dias disponíveis das prostitutas. Após agendar o serviço, um motorista leva a mulher até o local. "Alguns cartões têm foto da mulher pelada, mas a maioria tem anúncios de chocolates, flores e até de aniversários infantis", disse Lori Cohen.

A advogada explica que muitas prostitutas são levadas à festas particulares e depois são estupradas por cerca de 15 homens. Os motoristas ficam responsáveis em recolher o dinheiro, segundo explica Lori. "Este tipo de comércio chega a faturar uma média de US$5 mil com apenas uma prostituta", relatou uma documento feito pelo Centro Nacional de Pesquisa do Tráfico.

Mas este tipo de crime é comum em outros estados, inclusive Massachusetts, onde a presença da comunidade brasileira é grande. Na cidade de Somerville, segundo informações, um grupo hispano oferece suas prostitutas utilizando um cartão de visitas como se fosse um disque bebidas.

O cliente liga e solicita do entregador determinado tipo de bebida, que significa um código. Neste momento inicia-se a conversa sobre o serviço sexual.

Fonte: Brazilian Times

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