Publicado em 17/04/2013 as 12:00am
Fama, prêmios e títulos: brasileiro faz sucesso no showbol americano
Herói de título no interior do Rio, Tiguinho está nos EUA há seis anos e é ídolo no sexto esporte mais popular do país, segundo pesquisas
da redação
Há seis anos nos Estados Unidos, Luis Guilherme Navega Dias é um ídolo. Não no basquete, não no beisebol, muito menos no futebol americano, esportes com extremo índice de popularidade no país. Aos 28 anos, Tiguinho - como é conhecido o atleta que saiu de Cabo Frio, Região dos Lagos do Rio -, faz sucesso em uma modalidade pouco conhecida, apesar do crescimento recente: o showbol americano. Melhor novato da Liga nacional, craque da semana, craque do mês, jogador que mais pontuou em uma única temporada, maior contratação, dono do recorde de maior número de assistências e quatro vezes vice-campeão nacional... Tiguinho é uma das principais estrelas da Major Indoor Soccer League (MISL).
"Ser reconhecido e ter seu trabalho valorizado fora do país de origem tem um gostinho especial", conta Tiguinho, que chegou aos Estados Unidos em 2007, logo depois de se destacar na primeira conquista a nível estadual do Cabo Frio Futsal. As propostas, segundo ele, foram muitas, mas uma despertou seu interesse: atuar profissionalmente pelo New Jersey Ironmen na MISL. Lá, de cara, deparou-se com ninguém menos que Tony Meola, o goleiro que defendeu a Seleção Americana na Copa do Mundo de 94 nos Estados Unidos. As conquistas vieram de forma instantânea, assim como tudo que o cercava em sua nova casa.
"Minha adaptação no New Jersey Ironmen foi muito rápida e importantíssima para que eu pudesse ter sucesso. Não é fácil chegar e conseguir jogar logo de cara, pois tem a questão da língua e do frio. Mas consegui superar tudo isso e ir bem", contou Tiguinho, que, logo na primeira temporada, levou a equipe à final da Liga. O time do brasileiro ficou com o vice-campeonato, o que não o impediu, no entanto, de receber o prêmio de melhor novato da competição por ter marcado 15 gols e feito oito assistências em 20 jogos.
A confiança dos jogadores e torcida vieram junto com a camisa 10 da equipe. O rendimento do atleta na Liga, por consequência, se mantinha em escala progressiva, assim como o entrosamento com os companheiros de time. Tiguinho ia se sentindo cada vez mais à vontade em terras estrangeiras. Quem ganhou com isso foi NJ Ironmen, que chegou novamente à final da MISL, mas acabou ficando com o segundo lugar mais uma vez.
Dois vice-campeonatos consecutivos. Nada que ofuscasse a estrela do brasileiro, eleito, em sua segunda temporada nos EUA, craque da semana por três vezes e craque do mês por duas. O suficiente para conquistar uma legião de fãs.
"Aqui, os fãs tem muito respeito por nós, acompanham todos nossos passos, colecionam nossos produtos, vão a todos os jogos, deixando as arenas lotadas", diz o jogador.
Há seis anos nos Estados Unidos, Luis Guilherme Navega Dias é um ídolo. Não no basquete, não no beisebol, muito menos no futebol americano, esportes com extremo índice de popularidade no país. Aos 28 anos, Tiguinho - como é conhecido o atleta que saiu de Cabo Frio, Região dos Lagos do Rio -, faz sucesso em uma modalidade pouco conhecida, apesar do crescimento recente: o showbol americano. Melhor novato da Liga nacional, craque da semana, craque do mês, jogador que mais pontuou em uma única temporada, maior contratação, dono do recorde de maior número de assistências e quatro vezes vice-campeão nacional... Tiguinho é uma das principais estrelas da Major Indoor Soccer League (MISL).
"Ser reconhecido e ter seu trabalho valorizado fora do país de origem tem um gostinho especial", conta Tiguinho, que chegou aos Estados Unidos em 2007, logo depois de se destacar na primeira conquista a nível estadual do Cabo Frio Futsal. As propostas, segundo ele, foram muitas, mas uma despertou seu interesse: atuar profissionalmente pelo New Jersey Ironmen na MISL. Lá, de cara, deparou-se com ninguém menos que Tony Meola, o goleiro que defendeu a Seleção Americana na Copa do Mundo de 94 nos Estados Unidos. As conquistas vieram de forma instantânea, assim como tudo que o cercava em sua nova casa.
"Minha adaptação no New Jersey Ironmen foi muito rápida e importantíssima para que eu pudesse ter sucesso. Não é fácil chegar e conseguir jogar logo de cara, pois tem a questão da língua e do frio. Mas consegui superar tudo isso e ir bem", contou Tiguinho, que, logo na primeira temporada, levou a equipe à final da Liga. O time do brasileiro ficou com o vice-campeonato, o que não o impediu, no entanto, de receber o prêmio de melhor novato da competição por ter marcado 15 gols e feito oito assistências em 20 jogos.
A confiança dos jogadores e torcida vieram junto com a camisa 10 da equipe. O rendimento do atleta na Liga, por consequência, se mantinha em escala progressiva, assim como o entrosamento com os companheiros de time. Tiguinho ia se sentindo cada vez mais à vontade em terras estrangeiras. Quem ganhou com isso foi NJ Ironmen, que chegou novamente à final da MISL, mas acabou ficando com o segundo lugar mais uma vez.
Dois vice-campeonatos consecutivos. Nada que ofuscasse a estrela do brasileiro, eleito, em sua segunda temporada nos EUA, craque da semana por três vezes e craque do mês por duas. O suficiente para conquistar uma legião de fãs.
"Aqui, os fãs tem muito respeito por nós, acompanham todos nossos passos, colecionam nossos produtos, vão a todos os jogos, deixando as arenas lotadas", diz o jogador.
Fonte: Brazilian Times