Publicado em 13/05/2013 as 12:00am
Advogada Carolyn Mikua apresenta no MIT palestra sobre a Lei de Imigração para Empresas.
Aconteceu o Sábado 11 de Maio de 2013, no Foro da PAPS (American Portuguese Post-graduate students Society), a advogada Mikula, conhecida da comunidade Brasileira da grande Boston, e quem já foi entrevistada pelo Brazilian Times em matérias de Imigração
Brazilian Times: Qual é a ração do foro e que matérias foram tratadas?
Carolyn Mikula: Esse foro foi providenciado por donos de companias para aconselhar aos estudantes internacionais de Post-grau sobre a lei de Imigração e a Lei de Patentes. A minha palestra se concentrou em soluções para vistos de negózios, incluindo os vistos de no-imigrante (H-1B), as qualificações para obter estatus de residente legal permanente (green card) e as mudanças propostas no projeto de reforma as leis de imigração que se debate no senado dos EUA. Adicionalmente, a palestra cobreu soluções baseadas na família como alternativas para negózios, e também como resolver desafíos potenciais quando sobre-passar a permanéncia permitida por vistos ou cargos criminais.
Brazilian Times:Qual é a principal área de trabalho no seu escritório?
Carolyn Mikula: Me dedico especialmente em todos os aspectos da lei de imigração, incluindo casos baseados em família o negózios, assilo, defeça contra deportação, legalização e cidadania. Porém, também represento os clientes nas cortes criminais pois recohneço a importância da defesa criminal baseada especificamente nas necesidades de imigração dos clientes.
Brazilian Times: Alguma raçao especial para trabalhar na área de imigração?
Carolyn Mikula: Eu sou a neta de imigrantes Eslovacos. Eu conheço a história de minha avó e as dificultades que viveram quando chegaram aos EUA. Eu entendo o sofrimento das famílias separadas, a angustia permanente por não ter documento e especialmente a dor de ter um familiar preso. Ajudar aos imigrantes e resolver seus problemas me produz muita alegria pois essa foi uma das raçoes que me levaram a ser advogada.
Fonte: Brazilian Times