Publicado em 17/05/2013 as 12:00am
Funcionárias do consulado relatam momentos de terror durante explosão
As consequências da explosão que abalou os Estados Unidos na tarde de segunda-feira (15), continuam sendo destaque na mídiade todos os países. Ontem, a equipe de reportagem do Brazilian Times conversou com três funcionárias do consulado-geral do Brasil em
Luciano Sodré
As consequências da explosão que abalou os Estados Unidos na tarde de segunda-feira (15), continuam sendo destaque na mídiade todos os países. Ontem, a equipe de reportagem do Brazilian Times conversou com três funcionárias do consulado-geral do Brasil em Boston, que relataram momentos de muito meto, terror e pânico durante a explosão.
A mineira Meire e as cariocas Carolina e Cristina, que pediram para omitir os sobrenomes, estavam a poucos metros de onde aconteceram as explosões. As três estavam fazendo algumas fotografias das bandeiras e de alguns pontos da reta de chegada quando tudo aconteceu.
Segundo Meire, só estão vivas por um milagre, pois estavam bem próximas e foram cobertas pela fuma provocada pela explosão. "Quando a primeira bomba detonou, nós não sabíamos o que estava acontecendo e começamos a correr desesperadas. O cheiro de fumava e pólvora era muito forte", lembra.
Carol segurou nas mãos de Cristina e começaram a correr, Meire seguiu para uma direção contrária. Elas se separaram por alguns minutos até se encontrarem na Newbury Street e depois foram em busca de um hospital.
Ela lembra que viu quando um policial estava socorrendo uma senhora que estava caída ao chão. "Eu perguntei a ele para onde deveria ir e ele me olhou com ar de quem não sabia como ajudar", relata.
Durante um certo período os celulares deixaram de funcionar e as três tentaram manter contato para se encontrarem, mas em vão. Somente quando os sinais foram restabelecidas é que elas puderam se comunicar.
Cristina fala que no momento da explosão, tapou os ouvidos com as mãos e depois não conseguiu ouvir direito as pessoas. Ela relata que chorou muito e ficou bastante apavorada e que a sensação é de "renascimento".
Elas sofreram ferimentos leves nas pernas provocados pelos fragmentos da bomba e ficaram por cerca de 40 minutos no Mass General Hospital. Apesar do médico ter recomendado acompanhamento psicológico, as três asseguram que não precisarão.
As consequências da explosão que abalou os Estados Unidos na tarde de segunda-feira (15), continuam sendo destaque na mídiade todos os países. Ontem, a equipe de reportagem do Brazilian Times conversou com três funcionárias do consulado-geral do Brasil em Boston, que relataram momentos de muito meto, terror e pânico durante a explosão.
A mineira Meire e as cariocas Carolina e Cristina, que pediram para omitir os sobrenomes, estavam a poucos metros de onde aconteceram as explosões. As três estavam fazendo algumas fotografias das bandeiras e de alguns pontos da reta de chegada quando tudo aconteceu.
Segundo Meire, só estão vivas por um milagre, pois estavam bem próximas e foram cobertas pela fuma provocada pela explosão. "Quando a primeira bomba detonou, nós não sabíamos o que estava acontecendo e começamos a correr desesperadas. O cheiro de fumava e pólvora era muito forte", lembra.
Carol segurou nas mãos de Cristina e começaram a correr, Meire seguiu para uma direção contrária. Elas se separaram por alguns minutos até se encontrarem na Newbury Street e depois foram em busca de um hospital.
Ela lembra que viu quando um policial estava socorrendo uma senhora que estava caída ao chão. "Eu perguntei a ele para onde deveria ir e ele me olhou com ar de quem não sabia como ajudar", relata.
Durante um certo período os celulares deixaram de funcionar e as três tentaram manter contato para se encontrarem, mas em vão. Somente quando os sinais foram restabelecidas é que elas puderam se comunicar.
Cristina fala que no momento da explosão, tapou os ouvidos com as mãos e depois não conseguiu ouvir direito as pessoas. Ela relata que chorou muito e ficou bastante apavorada e que a sensação é de "renascimento".
Elas sofreram ferimentos leves nas pernas provocados pelos fragmentos da bomba e ficaram por cerca de 40 minutos no Mass General Hospital. Apesar do médico ter recomendado acompanhamento psicológico, as três asseguram que não precisarão.
Fonte: Brazilian Times