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Publicado em 22/01/2014 as 12:00am

Obama falará à nação sobre Imigração

Imigração é um dos temas do discurso de Obama sobre o Estado da União

O presidente Barack Obama está dedicando a semana para seu discurso sobre o Estado da União, previsto para o dia 28 de janeiro. Ele quer destacar que 2014 deve ser um "ano de ação" após a escassez de conquistas de 2013. Obama iniciou, no dia 20, o seu sexto ano na Casa Branca e tem diante de si o desafio de conseguir que se tornem realidade em 2014 algumas, se não todas, as prioridades que se fixou para seu segundo mandato. Obama quer ver avanços, fundamentalmente econômicos, durante 2014 para que todos os cidadãos se beneficiem da recuperação e disse que tomará medidas executivas se o Congresso não atuar a respeito. "Tenho uma caneta. E posso usá-la para assinar ordens executivas e tomar medidas executivas e administrativas para ajudar a assegurar-nos que nossos filhos estão recebendo a melhor educação possível, e que nossas empresas têm o tipo de apoio que necessitam para crescer", resumiu há poucos dias na primeira reunião do ano com seu gabinete. Entre as prioridades em matéria econômica está que o Congresso "faça algo" em breve para prorrogar os subsídios aos desempregados de longa duração, que expiraram no final de dezembro e beneficiam 1,3 milhões de pessoas. Obama também salientou que quer levar adiante o mais rápido possível a reforma migratória, promessa pendente desde que chegou à Casa Branca em 2009. Um projeto de lei bipartidário para uma reforma migratória foi aprovado no Senado em junho do ano passado, mas atolou na Câmara dos Representantes, de maioria republicana. Obama precisa que 2014 seja realmente um período de conquistas para recuperar parte da popularidade perdida em 2013, que foi um ano cheio de tropeços, marcado por vários escândalos, uma paralisação parcial da Administração, a ameaça de suspender pagamentos e o fiasco de sua reforma de saúde, no meio de uma polarização política sem precedentes. Essa polarização impossibilitou que ganhassem força no Congresso medidas para reforçar o controle das armas, como pretendia Obama, e também foi a razão da estagnação da reforma migratória.

Fonte: (Gazeta News)

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