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Publicado em 23/07/2014 as 12:00am

Denúncia de abuso sexual gera revolta em brasileiros

A redação teve acesso à história de M.G. e os relatos do boletim de polícia da cidade Weymouth que relatam a suposta tentativa de abuso e os remédios brasileiros vendidos em sua loja, que foram revelados à polícia por ela própria.

O jornal Brazilian Times publicou na edição anterior, datada de 21 de Julho, uma matéria sobre a denúncia de uma brasileira contra um empresário, também brasileiro. Segundo a suposta vítima, M.G., o dono da Belô Art, Verino Santos Neto, a teria assediado sexualmente. O assédio aconteceu, segundo a “vitima”, em abril deste ano e somente no sábado (19) ela decidiu chamar a polícia.

A história contada por ela aos policiais e à redação do jornal Brazilian Times parece não ser o que a comunidade acredita. Isso porque depois que a matéria se tornou pública, dezenas de pessoas ligaram para a redação deste noticioso, enviaram e-mail e mensagens no facebook, criticando a história. Na ocasião, a reportagem tentou entrar em contato com o próprio acusado, mas o seu celular estava desligado, pois ainda se encontra em poder da polícia.

A redação teve acesso à história de M.G. e os relatos do boletim de polícia da cidade Weymouth que relatam a suposta tentativa de abuso e os remédios brasileiros vendidos em sua loja, que foram revelados à polícia por ela própria.

Na segunda-feira (21), o empresário foi liberado e celebrou a soltura postando uma foto no facebook com os dizeres: “comemorando com os amigos. Muito obrigado”. A audiência aconteceu na Quincy District Court. O advogado de Verino foi Timothy Shyne e a fiança foi estipulada em US$1mil dólares. A promotora pediu US$10 mil, mas o juiz reduziu o valor.

Durante a audiência, o advogado relatou que Verino um homem solteiro e M.G. é uma mulher casada, mas que os dois tinham um romance e o que ela fez foi uma vingança.

Uma grande quantidade de pessoas se manifestou em defesa do empresário. A audiência que ocorreu na segunda-feira, dia 21, ficou lotada e muitos brasileiros foram dar o seu sinal de apoio a Verino. Ele foi liberado após pagar fiança e agora ele se prepara para sua próxima audiência no final de outubro. M.G. foi bastante criticada no facebook pelas pessoas. Muitos não acreditam em sua história.

Verino colocou sua loja à venda a pouco tempo por um valor em torno de $40 mil. Mas de acordo com a suposta vítima, ele não venderia a loja para ela, que aluga parte do local há 6 anos pra realizar seus serviços de tradutora, intérprete e notária pública. E de acordo com os relatos da maiorida dos brasileiros, a vítima teria entregado Verino para poder ficar com a loja.

Mais uma vez a redação tentou conversar com Verino para que ele contasse o seu lado da história. Através do facebook ele forneceu dois números de telefone, mas em nenhum deles houve resposta. Um dos amigos do empresário falou com o BT e disse que ele deve dar uma entrevista explicando sua situação nos próximos dias.

REVOLTA

No facebook, a comunidade se mobilizou para atacar M.G., que segundo a maior parte das pessoas, é a errada na história. O DJ Binho, que retornou ao Brasil há algum tempo, disse que foi vítima dela. Ele ficou sabendo do acontecido e procurou a redação para contar o que aconteceu com ele. “Ela é uma oportunista e quase não consegui viajar ao Brasil por conta de uma fraude cometida por ela”, fala ressaltando que contratou os serviços da brasileira para que ela fizesse a sua declaração de mudança.

Binho pagou US$600, mas quando a procurou, “ela inventou várias desculpas” e não entregou o documento. Ele conta que foi conversar com M.G. pessoalmente e que ela disse que não teria jeito de resolver o problema. “Quando eu pedi o meu dinheiro de volta, ela disse que não daria e que se eu continuasse insistindo, iria mexer os seus pauzinhos e chamar a polícia”, ela vive de ameaçar as pessoas só porque ela é legal no país.

Segundo ele, M.G. teria jogado US$30 na mesa e falado para Binho se contentar com aquilo, pois era uma ajuda. “Ela me disse que se eu ficasse alí iria complicar a minha vida e que era bem provável que eu não conseguisse viajar”, continua.

Além de Binho, outras pessoas ligaram para a redação do Brazilian Times para falar de supostas ameaças feitas por M.G. Uma mulher que não quis se identificar lembrou que a brasileira postou uma foto do seu carro no facebook há algum tempo e escreveu: “uma imigrante ilegal bateu em meu carro”. Segundo ela, a ideia era amedrontar a pessoa e foi tido como um sinal de racismo e preconceito por parte das pessoas.

Fonte: Redação do Brazilian Times

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