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Publicado em 14/10/2015 as 12:00am

Brasileiro é acusado estrangular a filha em Framingham (MA)

Segunda a adolescente, o pai, Arley de Souza, ainda disse que iria matá-la

Da redação

Um homem é acusado de sufocar a sua filha adolescente, no dia 07, e ainda a ameaçou de morte. O incidente aconteceu durante uma discussão sobre celular da vítima, conforme informou um promotor durante uma audiência na sexta-feira (09), no Tribunal Distrital de Framingham (Massachusetts).

Os policiais prenderam Arley de Souza, 38 anos, no dia 08, depois que sua filha de 13 anos de idade relatou o ocorrido para funcionários da escola em que ela estuda. A menina testemunhou para as autoridades que, na noite da agressão, estava sentada ao lado do seu pai, no sofá. Em dado momento começou a discussão sobre o telefone celular.

A Promotora Pública Emily Farley disse que o “acusado começou desferir socos na garota e segurou o braço dela”. Ainda segundo a denúncia, Arley sufocou a filha e disse que iria mata-la.

Arley foi indiciado por estrangulamento e agressão a uma criança. A Promotora solicitou ao juiz Douglas Stoddart que a menina fique sobre proteção da tia e o Departamento de Crianças e Família (DCF) está investigando o caso.

Farley também pediu ao magistrado que determinasse uma fiança de US$1,000 para o acusado e que fossem seguidas as recomendações do DCF.

O advogado do acusado, Michael Foglia, afirmou que as acusações feitas pela menina foram feitas somente porque o seu cliente tirou o telefone celular dela. “Ela ficou furiosa e queria o aparelho de volta”, disse. “Ele é um pai amoroso e cuidadoso”, continuou.

O juiz Stoddart liberou Arley sem precisar pagar fiança, mas determinou que ele fique, pelo menos, 30 jardas de distância de sua filha durante um período para seguir as recomendações DCF.

Foglia argumentou que seu cliente deveria ter o direito de ficar próximo à filha, mas o juiz se recusou a mudar a sua ordem. "Ele ameaçou matá-la. Esqueceu-se desta parte das acusações? ", indagou Stoddart. "Eu fiz a minha decisão, pode recorrer ao tribunal superior", finalizou.

Arley deve retornar ao Tribunal no dia 14 de dezembro para uma audiência de pré-julgamento.

Fonte: Brazilian Times

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