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Publicado em 5/11/2015 as 12:00am

Mãe de brasileirinho com paralisia cerebral pede ajuda em MA

A agente de viagens Josiela Borges luta para curar o filho e inicia campanha solidária

"Deus abre portas onde não existe nem paredes. A fé pode tudo". Essa é a esperança da agente de turismo catarinense Josiela Borges Pereira, de 35 anos. O emprego dela era como coordenadora de uma agência de viagens, mas a principal função de Josiela sempre foi ser mãe do menino Yan, de onze anos. Durante toda a vida do filho, sua luta é por melhores condições de saúde.

Um problema no parto do garoto acabou ocasionando uma paralisia cerebral, o que afetou diretamente seu desenvolvimento. Para tentar mudar suas condições de vida e garantir um futuro mais digno para Yan, Josiela com apoio da família e amigos luta para arrecadar recursos e trazer o menino para os Estados Unidos, o que ela conseguiu há um mês e está morando em Lowell (Massachusetts).

O objetivo é que o menino seja tratado em uma escola especializada em reabilitação neurológica de crianças.

O problema que afetou o cérebro de Yan e conforme Josiela, pode ser minimizado com o tratamento oferecido neste país, porém o principal período para que os resultados sejam satisfatórios é até que o garoto alcance os treze anos e meio. "Os médicos chamam de plasticidade cerebral. Até essa idade as crianças mostram reações mais expressivas, ou seja, não podemos perder tempo. Surgiu a oportunidade e precisamos agarrá-la. A hora é agora", comenta.

Com os estímulos oferecidos por meio de fisioterapia, ecoterapia, fonoaudiologia, entre outros tratamentos ao longo dos anos, Yan se mostra bem desenvolvido em alguns aspectos. De acordo com a mãe, o menino é considerado um paciente em potencial para voltar a andar após ter paralisia cerebral. "Os médicos vibram com os avanços dele e nos dão esperanças de que ele seja uma das primeiras crianças a conseguir esse feito. Se existe chance, como não investir e acreditar?", questiona esperançosa.

Além de caminhar ou ao menos conseguir se movimentar com apoio de um andador, a expectativa é de que com o tratamento o garoto consiga falar algumas palavras e até formar frases. "Ele entende o que falamos, mas não consegue se comunicar conosco. Isso é muito difícil, pois se ele sente dor não consegue nos dizer onde é. Em Massachusetts, na escola em que vai fazer o tratamento, oferecer acesso a um tablete adaptado e quem sabe consiga se expressar para a família", afirma.

CAMPANHA

Para quem quiser ajudar a família e o tratamento do menino, Josiela abriu uma conta no site Go Fund Me onde espera conseguir $15 mil. O endereço para fazer as doações é https://goo.gl/Oa87YK. Mais informações podem ser obtidas através do telefone 978 328 6973, com Sinara Nunes.

Fonte: Brazilian Times

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