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Publicado em 8/11/2015 as 12:00am

Trump desafia imigrantes e participa de programa na NBCUniversal

Na sexta-feira, um protesto da comunidade latina em Los Angeles pediu emissora de TV que cancelasse a participação do republicano no "Saturday Night Live"

O pré-candidato republicano à presidência americana Donald Trump apresentou o programa de humor "Saturday Night Live", apesar dos protestos de opositores.

Durante o monólogo de abertura de quase cinco minutos, Trump, ao lado de dois atores que já o parodiaram no programa, afirmou: "As pessoas pensam que eu sou controverso, mas a verdade é que eu sou um cara legal".

Trump, um empresário bilionário do setor imobiliário, que nunca foi eleito para um cargo oficial, lidera as pesquisas ao lado de Ben Carson na disputa pela indicação republicana para a disputa à presidência de 2016.

Para Trump, a participação no SNL tinha a expectativa de estabelecer seu nome como o favorito dos republicanos.

Mas o convite para Trump, de 69 anos, gerou polêmica por suas declarações polêmicas sobre a imigração, como a promessa de construir um muro na fronteira EUA-México e a afirmação de que o México envia estupradores e criminosos aos Estados Unidos.

Na sexta-feira, um protesto da comunidade latina em Los Angeles pediu a NBCUniversal que cancelasse a participação de Trump no "Saturday Night Live."

Novos protestos aconteceram no sábado em Nova York poucas horas antes do programa.

Algumas pessoas temiam que alguém na plateia ofendesse Trump, depois que um grupo de defesa dos direitos dos latinos ofereceu 5.000 dólares para quem chamasse Trump de "racista" durante o monólogo de abertura.

E o empresário foi chamado de "racista" durante a abertura do programa, mas quando a câmera mostrou o responsável pela ofensa era o comediante Larry David, coprodutor da aclamada série "Seinfeld."

"Eu ouvi que se eu gritasse isto eles me dariam US$ 5.000", disse David.

Um quadro do programa mostrou Trump no que seria seu gabinete de presidência, durante o qual ele recebe a informação de que o grupo Estado Islâmico foi derrotado.

"O povo nos Estados Unidos de Trump estão cansados de vencer", um assessor afirma.

Trump admitiu ter vetado alguns esquetes, que segundo ele seriam muito "arriscados".

O pré-candidato recebeu risadas de uma plateia tranquila, mas sua participação não foi aprovada pela crítica, como destacou Maureen Ryan, da revista Variety.

"A expectativa da apresentação de Donald Trump no Saturday Night Live foi mais excitante que a edição em si do programa", escreveu.

"Muitos esquetes com Trump foram fracos, tímidos ou previsíveis".

A participação de Larry David chamando Trump de "racista" foi uma das poucas que funcionou, segundo Ryan.

Hillary Clinton, que lidera a disputa pela indicação democrata, apareceu no "Saturday Night Live" em outubro, interpretando uma simpática atendente de bar em um quadro que foi bem recebido pela crítica e por seus simpatizantes.

Durante o monólogo de abertura de quase cinco minutos, Trump, ao lado de dois atores que já o parodiaram no programa, afirmou: "As pessoas pensam que eu sou controverso, mas a verdade é que eu sou um cara legal".

Trump, um empresário bilionário do setor imobiliário, que nunca foi eleito para um cargo oficial, lidera as pesquisas ao lado de Ben Carson na disputa pela indicação republicana para a disputa à presidência de 2016.

Para Trump, a participação no SNL tinha a expectativa de estabelecer seu nome como o favorito dos republicanos.

Mas o convite para Trump, de 69 anos, gerou polêmica por suas declarações polêmicas sobre a imigração, como a promessa de construir um muro na fronteira EUA-México e a afirmação de que o México envia estupradores e criminosos aos Estados Unidos.

Na sexta-feira, um protesto da comunidade latina em Los Angeles pediu a NBCUniversal que cancelasse a participação de Trump no "Saturday Night Live."

Novos protestos aconteceram no sábado em Nova York poucas horas antes do programa.

Algumas pessoas temiam que alguém na plateia ofendesse Trump, depois que um grupo de defesa dos direitos dos latinos ofereceu 5.000 dólares para quem chamasse Trump de "racista" durante o monólogo de abertura.

E o empresário foi chamado de "racista" durante a abertura do programa, mas quando a câmera mostrou o responsável pela ofensa era o comediante Larry David, coprodutor da aclamada série "Seinfeld."

"Eu ouvi que se eu gritasse isto eles me dariam US$ 5.000", disse David.

Um quadro do programa mostrou Trump no que seria seu gabinete de presidência, durante o qual ele recebe a informação de que o grupo Estado Islâmico foi derrotado.

"O povo nos Estados Unidos de Trump estão cansados de vencer", um assessor afirma.

Trump admitiu ter vetado alguns esquetes, que segundo ele seriam muito "arriscados".

O pré-candidato recebeu risadas de uma plateia tranquila, mas sua participação não foi aprovada pela crítica, como destacou Maureen Ryan, da revista Variety.

"A expectativa da apresentação de Donald Trump no Saturday Night Live foi mais excitante que a edição em si do programa", escreveu.

"Muitos esquetes com Trump foram fracos, tímidos ou previsíveis".

A participação de Larry David chamando Trump de "racista" foi uma das poucas que funcionou, segundo Ryan.

Hillary Clinton, que lidera a disputa pela indicação democrata, apareceu no "Saturday Night Live" em outubro, interpretando uma simpática atendente de bar em um quadro que foi bem recebido pela crítica e por seus simpatizantes.

Fonte: Brazilian Times

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