Chegou o Classificado do Brazilian Times. Divulgue ou busque produtos e serviços agora mesmo!

Acessar os Classificados

Publicado em 6/12/2015 as 12:00am

Brasileiro é condenado por fraude bancária em Massachusetts

No esquema, o brasileiro abria as contas e ajudava a retirar o dinheiro dos cheques sem fundos

Um brasileiro que vive ilegalmente nos Estados Unidos foi sentenciado em um Tribunal Federal, na semana passada, por conspiração para cometer frauder bancárias e entrar novamente nos Estados Unidos depois de ser deportado. Esta sentença é resultado de uma investigação conduzida pelo U.S. Immigration and Customs Enforcement’s (ICE) e o Homeland Security Investigations (HSI).

Reinaldo Oliveira, 33, que residia recentemente em Columbus, Ohio, foi condenado a 15 meses de prisão, seguidos por três anos de liberdade supervisionada. Ele também foi sentenciada a pagar US$66,985 em restituições.

Segundo as informações, entre 2011 a 2012, Oliveira e outros comparsas depositaram cheques sem fundos em contas abertas em alguns bancos de Massachusetts, com nomes fictícios. Em seguida, eles sacavam o dinheiro antes do banco perceber que os documentos foram depositados não tinham valor.

O papel de Oliveira neste esquema era ajudar abrir as contas, participar dos saques e controlar uma das contas bancárias. Ele foi deportado em 2001, e participou deste crime depois de entrar, novamente ilegalmente no país.

Isso já foi muito praticado e alguns casos de brasileiros que cometeram este tipo de crime. Em uma das histórias apuradas pelo Brazilian Times, um goiano decidiu retornar ao Brasil e abriu três contas em bancos diferentes. Em seguida depositou cheques, em nome, na conta do outro banco, e assim fez um montante de US$12 mil. Ele conseguiu sacar o dinheiro antes dos bancos perceberem o esquema e fugiu.

A questão é que a compensação dos cheques nos bancos dos EUA funciona da seguinte maneira: Se você deposita um cheque e você é cliente do banco, assim como o dono do cheque (no caso você), o valor é creditado quase que imediatamente.

Fonte: Brazilian Times

Top News