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Publicado em 1/06/2016 as 5:30pm

Acusado da Telexfree pede cancelamento de provas

A Telexfree entrou em colapso e pediu proteção contra falência em abril de 2014 em meio a investigações estaduais e federais e um número estimado de 1,9 milhões de membros em todo mundo.

James M.Merril, que mora em Ashland (Massachusetts) e um dos diretores do esquema de pirâmide financeira conhecido como Telexfree está pedindo ao Tribunal Federal para suprimir evidencias colhidas e uma varredura nos escritórios da companhia em Marlbrough (MA), há dois anos.  De acordo com o jornal Boston Globe, o advogado de defesa argumento na semana passada que a apreensão dos documentos foi realizada de “forma inconstitucional” e por isso é inválida.

A Telexfree entrou em colapso e pediu proteção contra falência em abril de 2014 em meio a investigações estaduais e federais e um número estimado de 1,9 milhões de membros em todo mundo.

A empresa vendia serviço de telefonia via internet, mas os investigadores dizem que a maioria dos US$360 milhões recolhidos entre 2012 e 2014 são provenientes de pessoas que pagaram para promover o negócio, colocando anúncios em sites e recrutando outros participantes. Um juiz de falências declarou a Telexfree uma pirâmide e esquema financeiro.

Merril e seu sócio, o brasileiro Carlos Wanzeler, enfrentam acusações de fraudes federais em conexão com o esquema. O primeiro se declarou inocente e está livre sob fiança aguardando o julgamento que acontecerá em outubro. O segundo fugiu para o Brasil para se livrar dos tribunais norte-americanos.

Fonte: braziliantimes.com

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