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Publicado em 1/11/2016 as 10:50pm

GMB elogia matéria do BT

Ouvimos muitas histórias como essas no Grupo Mulher Brasileira. É muito comum mulheres terem de trabalhar doze horas por dia, sem descanso ou hora de almoço, e serem tratadas com desrespeito pelas suas patroas.

O Grupo Mulher Brasileira gostaria de agradecer o “Brazilian Times” por pubicar o artigo "Brasileiras house cleaners denunciam maus tratos e abusos." Ouvimos muitas histórias como essas no Grupo Mulher Brasileira. É muito comum mulheres terem de trabalhar doze horas por dia, sem descanso ou hora de almoço, e serem tratadas com desrespeito pelas suas patroas.

Gostaríamos de compartilhar algumas informações adicionais sobre os direitos das house cleaners, para ajudar estas mulheres a evitar a exploração:

Se você trabalha mais de 40 horas dentro de uma semana para a mesma patroa, você deve receber pagamento de horas extras. Sua patroa deve calcular o seu salário por hora (não por dia ou pelo número de casas que você limpa).

Como uma trabalhadora você está protegida sob a lei, independente do seu status imigratório. É ilegal para sua patroa ameaçar você dizendo que vai chamar a imigração. Você tem o direito de ser tratada com dignidade e respeito, independente do seu status imigratório.

Como trabalhadora doméstica em Massachusetts, a patroa deve lhe dar uma contrato escrito especificando: o tipo de trabalho que você vai fazer, o salário que você vai receber, seu horário de trabalho e quais benefícios você vai receber (entre outras coisas). Isso se aplica a qualquer pessoa que trabalha mais de 16 horas por semana para a mesma patroa.

Para saber mais sobre os seus direitos e responsabilidades como trabalhadora doméstica ou como patroa em Massachusetts, entre em contato com o Grupo Mulher Brasileira pelo email lidiaf@verdeamarelo.org ou pelo telefone 617-202-5775. Como parte da Coalizão de Trabalhadoras Domésticas de Massachusetts, ajudamos a passar a Carta de Direitos das Trabalhadoras Domésticas e trabalhamos todos os dias para informar as trabalhadoras na nossa comunidade.

Fonte: Brazilian Times

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