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Publicado em 14/08/2017 as 2:00pm

Brasileiro é acusado de estupro em festa universitária na FL

Antônio Camargo Ortiz Cândido se apresentou à Penitenciária do Condado de Orange.

Brasileiro é acusado de estupro em festa universitária na FL Antônio Camargo Ortiz Cândido enfrenta as acusações de abuso sexual, sequestro ou aprisionamento.

O segundo suspeito procurado pela polícia depois que uma mulher alegou ter sido estuprada numa festa universitária foi preso na quarta-feira (9). O suspeito Antônio Camargo Ortiz Cândido, de 21 anos, se apresentou à Penitenciária do Condado de Orange depois que as autoridades na Universidade do Centro da Flórida (UCF) emitiram uma ordem de prisão em nome dele. As informações são do jornal Orlando Sentinel.

A mulher denunciou o estupro depois da festa “New Years in July” que ocorreu na sede da fraternidade Alpha Tau Ômega (ATO). Ela estava na celebração, em 22 de julho, com amigos, mas se afastou deles e começou a conversar com Alexander Emílio Garces, de 22 anos, e Antônio, informaram as autoridades.

A suposta vítima disse à polícia que fez amizade com Garces, então, ela sentiu-se à vontade quando foi perguntada para ir para o andar de cima do local com eles, conforme o mandado de prisão. Quando chegaram ao quarto, Cândido teria trancado a porta e Garces pôs música, quando foi forçada a realizar atos sexuais nele e depois estuprada por Cândido, segundo o documento. Ela detalhou que à polícia que tentou gritar, mas Cândido cobriu a boca da mulher com uma mão e com a outra agarrou o pescoço dela.

Gaces é aluno veterano na UCF e foi preso na segunda-feira (7). Já Cândido é antigo membro da Alpha Tau Ômega. Os dois jovens enfrentam as acusações de abuso sexual, sequestro ou aprisionamento.

“Essas acusações graves indicam que nós temos tolerância zero quando o assunto é violência sexual”, disse Richard Beary, chefe de polícia da UCF. “Nós temos que deixar claro que abusos sexuais e qualquer outra forma de violência não têm lugar na UCF”.

Na quarta-feira (9), a universidade suspendeu as atividades da fraternidade. Esta foi a 3ª vez em que a instituição suspendeu a Alpha Tau Ômega nos últimos 5 anos. Duas cartas enviadas pela UCF à fraternidade acusam os membros a mentir para as autoridades da universidade depois que a mulher denunciou ter sido estuprada à polícia. As cartas alegam que a fraternidade escondeu informações ou concedeu informações falsas, enganosas, incompletas ou incorretas aos funcionários da universidade ou polícia. A escola também acusou a fraternidade de outras violações, incluindo conduta inapropriada, consumo de álcool por menores de idade e falhar em impedir que menores consumissem álcool em suas instalações.

A suspensão significa que a ATO não poderá participar de nenhum evento dentro e fora do campus, incluindo campanhas beneficentes, eventos sociais ou recrutamento. As cartas informam que a UCF realizará na quarta-feira (23) uma audiência no Escritório de Conduta Estudantil para determinar o status da suspenção temporária.

Ainda na quarta-feira (9), a ATO emitiu um comunicado que colaborará com a universidade. O grupo também disse que eles suspenderam Garces e que a festa foi aprovada pela UCF e “seguiu estritamente as diretrizes da universidade”.

Fonte: Redação - Brazilian Times

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