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Publicado em 19/01/2018 as 9:00am

Acusado de abuso sexual infantil em Stoughton (MA), brasileiro não aparece em audiência de julgamento

Na sexta-feira, dia 12, aconteceria mais uma audiência do caso que julga o brasileiro Djenário...

Acusado de abuso sexual infantil em Stoughton (MA), brasileiro não aparece em audiência de julgamento De acordo com a mãe, a menina ficou três dias presa na casa do suspeito.

Na sexta-feira, dia 12, aconteceria mais uma audiência do caso que julga o brasileiro Djenário Almeida sobre uma acusação de abuso sexual infantil. O suposto crime aconteceu há cinco anos e na ocasião, ele foi preso, mas depois pagou uma fiança no valor de US$25 mil e foi colocado em liberdade para responder ao processo.

De acordo com M., a mãe da garota que teria sido abusada, o acusado pode ter fugido para o Brasil. Ela ressalta que Djenário também tinha cidadania dos Estados Unidos e estava impossibilitado de viajar de avião. “Portanto os investigadores acreditam que ele tenha fugido utilizando a fronteira mexicana”, explica.

Ela conversou com a redação do Brazilian Times sob pedido de ter o nome mantido em segredo para preservar tanto a sua filha quanto aos demais familiares.

O crime, de acordo com M., aconteceu na cidade de Stoughton (MA) e a sua filha teria sido levada para a casa do suspeito pelo próprio acusado. “Ele manteve a minha pequena lá por três dias. Nós procuramos em vários lugares e não a encontramos. A polícia também procurou, sem sucesso”, fala ressaltando que a menina voltou para casa mas manteve-se calada por algum tempo.

M. relata, ainda, que só descobriu que a filha tinha sido abusada sexualmente quando encontrou recibos de uma loja com produtos comprados para a menina. “Imediatamente eu perguntei do que se tratava, ela chorou e me contou tudo. Em seguida procurei a polícia”, fala.

O acusado é amigo da mãe de uma amiga da vítima.

As investigações encontraram sêmen na roupa da filha. Como Djenário não compareceu à audiência ele é considerado foragido da justiça.

Fonte: Redação - Brazilian Times

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