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Publicado em 22/04/2019 as 12:00pm

Brasileiras aprovadas em Stanford precisam da sua ajuda

A Universidade Stanford é uma universidade privada de pesquisa situada em Palo Alto, na...

Brasileiras aprovadas em Stanford precisam da sua ajuda Campanha para Yasmin

A Universidade Stanford é uma universidade privada de pesquisa situada em Palo Alto, na Califórnia, e uma das instituições mais prestigiadas do mundo, com a maior seletividade de admissão dos EUA e ocupando a posição de primeira colocada em várias pesquisas e medições no país. Além de ser uma das maiores universidades do mundo para graduação e pós graduação, Stanford realiza anualmente cursos de Verão para estudantes do Ensino Médio do mundo todo, os chamados “summer camps”. Dentre todos os summer camps, o principal é denominado Stanford Pre-Collegiate Studies (SPCS), que convida anualmente 3000 brilhantes estudantes do Ensino Médio de mais de 100 países do mundo para estudarem durante três semanas assuntos de seu interesse e possuírem uma amostra da vida de um estudante de graduação em uma Top School.

Porém, o curso é pago, como todo curso de verão ou de graduação nos Estados Unidos, seja a Universidade pública ou particular, e é impossível ofertar bolsas para todos. Na edição deste ano, foram admitidos poucos brasileiros, e alguns deles em especial precisam de sua atenção agora por 1) não terem recebido uma bolsa total, ou, 2) terem recebido bolsa total (100% do custo do programa) mas ainda terem que arcar com passagens e visto. Conheça a história de duas meninas que receberam bolsas mas estão realizando campanhas para cobrir todos os custos e descubra porque você precisa ajudá-las:

Yasmin Rodrigues Reis: Yasmin é natural de Belo Horizonte e foi aprovada para o curso ‘Investigations in Bioscience and Biotechnology: Nanobiomaterials‘ (Investigações em Ciências Biológicas e Biotecnologia: Nanobiomateriais) na Universidade Stanford com uma bolsa de aproximadamente 50%. Yasmin é de uma família simples de Xodó Marize, um bairro periférico de Belo Horizonte que fica às beiras de um córrego a céu aberto, filha de um estofador autônomo e de uma mãe muito trabalhadora.

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“Meus pais sempre me disseram que ‘pobre tem que estudar’; internalizei isso. Fui inspirada pela força das mulheres da minha família: minha avó, minha mãe, minhas tias e primas. São pessoas que sempre correram atrás de seus sonhos.”

Mesmo tendo origem simples, Yasmin sempre apresentou altas habilidades e potencial, que foram reconhecidos pelo instituto Ismart que a levou da Escola Pública onde estudava para uma particular excelente, o Colégio Bernoulli, com bolsa integral e outros benefícios para incentivar sua educação. Além disso, Yasmin é ativista da organização Mapa Educaçãofundada por alunos brasileiros em Harvard e do Greenpeace, promovendo ações relacionadas à preservação do meio ambiente. Também cofundou o Jornal Edson Luís de sua Escola e quer se tornar cientista e pesquisadora um dia, desenvolvendo atualmente pesquisas a fim de inibir a produção de dois compostos químicos que as cianobactérias do gênero Pseudanabaena produzem: a Geosmina e o 2-metilisoborneol. Eles causam gosto/odor de terra e mofo na água de lagos eutrofizados, prejudicando ainda mais sua qualidade. Ajude Yasmin clicando no link de sua arrecadação de fundos virtual (a Vakinha) e doando o valor que puder.

 Vakinha de Yasmin, que até o dia 19 de Abril já arrecadou mais de R$8000,00.

Fonte: Redação Braziliantimes

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