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Publicado em 14/06/2019 as 10:34am

Eu me curei da síndrome do pânico e hoje eu me sinto uma mulher feliz e cheia de sonhos

Kalila Katz conta a sua história de superação e fé.

Kalila Katz, nasceu e cresceu em Vitória da Conquista , Bahia, até os seus 19 anos, depois disto, ela e sua família se imigraram para os Estados Unidos.

Kalila tinha tudo para ter uma vida normal e feliz, já que ela é uma moça inteligente, linda, saudável e com uma situação financeira estável, mas um dia ela começou a ter a síndrome do pânico e a vida dela se transformou drasticamente. 

O que é síndrome do pânico e quais os sintomas?

 Síndrome do pânico é uma condição associada a crises repentinas de ansiedade aguda, marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes. 

A síndrome ou transtorno do pânico (ansiedade paroxística episódica) é uma doença que se caracteriza pela ocorrência repentina, inesperada e de certa forma inexplicável de crises de ansiedade aguda marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes, que atingem sua intensidade máxima em até dez minutos. Durante o ataque de pânico, em geral de curta duração, a pessoa experimenta a nítida sensação de que vai morrer, ou de que perdeu o controle sobre si mesma e vai enlouquecer.

A primeira crise pode ocorrer em qualquer idade, mas costuma manifestar-se na adolescência ou no início da idade adulta, sem motivo aparente. O episódio pode repetir-se, de forma aleatória, várias vezes no mesmo dia ou demorar semanas, meses ou até anos para surgir novamente. Pode também ocorrer durante o sono.

Não fazer a menor ideia de quando, ou se, a crise vai acontecer, gera um estado de tensão e ansiedade antecipatórias propício ao desenvolvimento de outras fobias. A mais comum é a agorafobia, distúrbio da ansiedade marcado pelo temor de encontrar-se em espaços abertos com muita gente ou em lugares fechados, dos quais o portador da síndrome não possa sair se tiver um ataque de pânico.

O transtorno do pânico atinge mais as mulheres do que os homens. A síndrome do pânico atinge atualmente 280 milhões de pessoas no mundo.

A primeira crise do pânico de Kalila.

A primeira vez que a Kalila teve a síndrome do pânico, ela estava em viagem pelo Brasil e as primeiras sensações que ela teve foram: falta de ar, adormecimento do lado esquerdo do corpo, pressão na nuca e a sensação de que iria ter um AVC e logo depois ter uma morte fulminante. Com estas sensações novas que ela estava sentindo, ela foi parar na emergência do hospital por quatro vezes seguidas , depois disto, o médico lhe deu o diagnóstico de síndrome do pânico e fez a prescrição médica. A prescrição era para poder tomar anti-depressivos, o que não adiantou em nada para ela. Outros médicos lhe falaram que ela não tinha nada. A sensação de Kalila nestas horas foi de incertezas e principalmente se ela estava ficando louca. 

Por curiosidade e para saber mais sobre a síndrome do pânico, ela começou a pesquisar sobre a doença na internet, youtube em todos os lugares o que ela poderia saber sobre o assunto. A sua busca por respostas foi intensa, exaustiva, cansativa e desanimante ao mesmo tempo.

Kalila nos conta a sua busca incessante pela cura.

“-Hoje em dia temos acesso sim! Existe um vasto material abordando sobre a síndrome do pânico na internet, algumas coisas te ajudam e te auxiliam em algum momento, mas não te leva a cura, eu na minha busca insana e num momento desesperador, eu achei algumas coisas que me atrapalhou muito, como depoimentos de pessoas e médicos que falaram que a síndrome do pânico não tem cura. Eu comecei a tomar anti-depressivos e comecei a ficar pior, no meu caso não funcionou. Depois de tomar os anti-depressivos, eu tive várias crises fortes e uma destas crises foi no Rio de Janeiro, logo depois eu voltei para os Estados Unidos e chegando eu procurei outros médicos e nada resolveu. 

A minha família não entendeu, eles achavam que eu estava imaginando e que era drama, exagero, por

que nada dava nos exames clínicos, para os médicos, eu era uma pessoa que não tinha nada.  Depois eles me ajudaram me olhando nos olhos e me incentivando com palavras positivas que me mostrava que eu não tinha nada, que isto era fabricado pela minha cabeça, que eu era forte e que iria conseguir, porque o cérebro é muito forte e as palavras tem poder, e eu posso mudar os meus pensamentos e a minha comunicação. 

Os piores momentos que eu tive, foi quando eu cheguei a pensar que eu não tinha mais jeito e a melhor solução era a morte para mim. Sem esperança e achando que o meu caso não tinha solução, eu tive a sorte de conhecer a Febracis e assim eu comecei o meu tratamento com uma Coach, nisto, eu fui conhecendo as ferramentas e usando elas na minha vida, depois disto, eu comecei a transformar a minha mente e a minha vida em todos os aspectos”, declara Kalila.

A fé, os cursos e o tratamento de Coach lhe ajudou a obter a cura tão desejada.

“O que realmente me ajudou foi a fé em Deus, e num momento de desespero, eu conversei com Deus e pedi ajuda, logo depois eu tive a sensação de paz interior, e nesta paz que eu estava sentido, eu pude pensar mais claramente e chegar na conclusão que me salvou naquele momento: se ninguém morreu de síndrome do pânico e ninguém ficou louco por isto, eu tenho a solução para me ajudar a mudar os meus pensamentos. E com este novo pensamento, eu me senti mais forte e quando a crise chegava, eu me apegava nestas âncoras que me salvou, e isto me ajudou a sair aos poucos das crises diárias que eu tinha. A minha convicção de que ninguém morre ou fica louco, por causa da síndrome do pânico, me ajudou muito, e com isto, eu decidi não ter mais este problema na minha vida, as minhas crenças foram refeitas. Além disto, eu tive a ajuda de uma Coach e do curso Mindfullness, nisto, eu consegui chegar até a raiz do meu problema, nestes momentos eu passei mal, o coração acelerou, a síndrome do pânico veio forte, eu tive as sensações de morte, mas eu fui forte e fiquei até o final e naquele momento eu tive a certeza que estava me curando definitivamente. As fichas caíram, eu cheguei na conclusão que se eu imaginei e construi a síndrome do pânico na minha mente, eu também tenho o poder de desconstruir isto da minha mente e da minha vida.

Depois da cura, tudo mudou e se transformou, hoje a minha gratidão é grande, a minha autoestima aumentou, a minha forma de tratar as pessoas melhorou, eu dou muito valor a minha saúde mental e na minha vida, e tudo tem um propósito e eu acredito que o meu propósito de vida é poder ajudar outras pessoas como Coach.

A minha mensagem positiva para quem esta passando por este mesmo problema é que você  tenha fé e acredite em primeiro lugar, independente da sua religião, existe um Deus que pode tudo sobre todas as coisas, em segundo lugar, você tem que acreditar em si mesma, você tem o poder de mudar e transformar, você é a única responsável e que você consegue tudo o que deseja em sua vida. Apenas acredite e tenha muita fé em Deus”, afirma Kalila Katz.

Sonhos atuais e de futuro

“O meu maior sonho é crescer e contribuir no mundo em que vivemos, é poder ajudar com o meu trabalho de Coach e assim poder auxiliar, desenvolver e ensinar as pessoas que elas são as únicas responsáveis pelas suas vidas e que elas tem o poder de transformação dentro delas, e com isto, elas podem viver uma vida mais feliz e plena em todos os aspectos. Não  existe nada mais gratificante, do que você ver outras pessoas se transformando em uma melhor Mãe, esposa, profissional e socialmente ativa e assim poder acompanhar a vida delas e sentir que você conseguiu fazer a diferença na vida de alguém,” diz Kalila feliz e convicta.

Se você procura e quer modificar a sua vida para melhor, eu posso te ajudar e te mostrar o caminho com o meu trabalho de Coach.

Facebook: Lila Katz

Instagram: lilakatz

E-mail: lilakatz10@hotmail.com

Fone: (617) 721-6204

WhatsApp: (617) 721-6204

Fonte: Cláudia Abreu Leite

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