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Publicado em 23/08/2019 as 5:00pm

Trump diz que quer acabar com a cidadania automática de filhos de imigrantes nascidos nos EUA

Há cerca de uma semana das eleições intermediárias nos EUA, o Presidente Donald Trump...

Trump diz que quer acabar com a cidadania automática de filhos de imigrantes nascidos nos EUA Trump disse que tem direito de barrar cidadania de bebês nascidos nos EUA se país não forem legais.

Há cerca de uma semana das eleições intermediárias nos EUA, o Presidente Donald Trump declarou que quer assinar um decreto de lei que cancele o direito constitucional à cidadania dos bebês nascidos no país cujos pais não sejam cidadãos, natos ou naturalizados. O chefe da nação fez o comentário no programa “Axios” do canal HBO.

Perguntado sobre a legalidade de tal ordem executiva, Trump respondeu que, “eles dizem que eu posso fazê-lo apenas com um decreto de lei. Nós somos o único país do mundo, no qual uma pessoa vem, tem um bebê e esse bebê é essencialmente um cidadão dos Estados Unidos”, embora um estudo realizado pelo Centro de Estudos Migratórios (CIS) tenha revelado que pelo menos 30 países no planeta obedeçam o direito à cidadania automática por nascimento. Contradizendo a afirmação de Trump, todos os países do continente americano, sem exceção, seguem o “Juris Solis” (Direito do solo, em latim).

O presidente da Câmara dos Deputados, Paul Ryan, jogou água fria no plano do Presidente Donald Trump de acabar unilateralmente com o direito constitucional de cidadania para bebês nascidos nos Estados Unidos, cujos pais não são cidadãos americanos. O termo é conhecido juridicamente como “Jus Solis” (Direito do solo).

“Você não pode acabar com a cidadania automática com uma ordem executiva”, disse o republicano de Wisconsin durante uma entrevista com a estação de rádio WVLK, em Lexington, Kentucky. “Bem, você obviamente não pode fazer isso. Você sabe, como conservador, eu acredito em seguir o texto claro da Constituição e acho que, neste caso, a 14ª Emenda é bastante clara e isso envolveria um processo constitucional muito, muito longo”, acrescentou.

Fonte: Redação Braziliantimes

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