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Publicado em 30/09/2019 as 9:00am

Diretor do ICE pede ajuda para Somerville, Boston e Cambridge para prender imigrantes criminosos

O vice-diretor do Departamento de Imigração e Alfândega na Nova Inglaterra, Todd Michael...

Diretor do ICE pede ajuda para Somerville, Boston e Cambridge para prender imigrantes criminosos Todd Michael Lyons disse que ação visa apenas imigrantes criminosos.

O vice-diretor do Departamento de Imigração e Alfândega na Nova Inglaterra, Todd Michael Lyons, disse que pediu para as cidades chamadas de “Santuário para Imigrantes”, entre elas Somerville, Cambridge e Boston, para pararem de "difamar" seus agentes e ajudem a deportar traficantes de drogas e outros criminosos.

“Nós respeitamos as leis estaduais e locais", disse ele. "Tudo o que desejamos é comunicação aberta para ajudar essas comunidades a serem mais seguras e mais fortes".

Lyons conversou com o jornal Herald um dia após o ICE realizar uma grande operação atrás de imigrantes suspeitos de serem traficantes de cocaína. Ele disse que as prisões fizeram parte de uma ação nacional contra criminosos e não apenas imigrantes que vivem ilegalmente na Grande Boston.

Lyons disse que está propondo "uma linha aberta de comunicação" com cidades santuário para dar ao ICE "uma oportunidade de mostrar que a agência não é uma vilã como tem sido retratada".

Eva Millona, diretora executiva da Massachusetts Immigrant and Refugee Advocacy Coalition (MIRA), disse que as políticas das cidades santuários não impedem que os agentes do ICE procurem criminosos. "Nada impede a agência de fazer o seu trabalho", disse ela.

Mas as políticas adotadas por algumas cidades torna o trabalho do ICE mais difícil. De acordo informações existem leis locais nestas regiões que impedem policiais de comunicar a agência de imigração quando um imigrante é detido ou solto.

Lyons ressaltou que se houvesse uma cooperação das cidades para entregar imigrantes criminosos, os oficiais não seriam obrigados a irem a campo atrás deles e consequentemente prender até quem apenas está ilegalmente no país.

Fonte: Redação - Brazilian Times.

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