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Publicado em 18/10/2019 as 12:30pm

Brasileiros estão entre os 338 presos em megaoperação contra pornografia infantil no mundo

Quatro homens do Texas foram presos entre 338 em conexão com uma operação internacional...

Brasileiros estão entre os 338 presos em megaoperação contra pornografia infantil no mundo Em todo o mundo foram presos 338 pessoas.

Quatro homens do Texas foram presos entre 338 em conexão com uma operação internacional contra o maior site de pornografia infantil do mundo. Dois delas são ex-agentes da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos (CBP, sigla em inglês) e do Homeland Securoty Investigations (HSI).

A operação conseguiu resgatar 23 vítimas menores que estavam sendo abusadas por usuários do site nos Estados Unidos, Espanha e Reino Unido.

Jong Woo Son, 23 anos, cidadão sul-coreano, foi indiciado por um grande júri federal no Distrito de Columbia, por ser o líder do site, "Welcome To Video". Além dele, 337 usuários do site, de 38 países, foram acusados e presos. Entre as acusações estão pornografia infantil, importação de menores para os Estados Unidos com fins de comércio sexual, conspiração para distribuir pornografia infantil, duas acusações de distribuição de pornografia infantil e três acusações de lavagem de dinheiro.

De acordo com a acusação, o site “Welcome To Video” está em operação desde junho de 2015 e continha mais de 250 mil vídeos e mais de um milhão de arquivos baixados.

Os promotores federais afirmaram que 45% dos 250 mil vídeos possuem imagens atuais que não existiam antes.

Os 33i usuários do site que foram presos residem no Alabama, Arkansas, Califórnia, Connecticut, Flórida, Geórgia, Kansas, Louisiana, Maryland, Massachusetts, Nebraska, New Jersey, New York, Carolina do Norte, Ohio, Oregon, Pensilvânia, Rhode Island, Carolina do Sul, Texas, Utah, Virgínia, Estado de Washington e Washington, DC, bem como o Reino Unido, Coréia do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, República Tcheca, Canadá, Irlanda, Espanha, Brasil e Austrália. Eles foram presos e indiciados.

“Sites da darkweb que se beneficiam da exploração sexual estão entre as formas mais infames e reprováveis de ação criminosa. O governo dos EUA não permitirá que os predadores de menores usem espaços online ilegais como escudo", afirmou o procurador-geral adjunto Brian A. Benczkowski, em coletiva de imprensa.

Fonte: Redação - Brazilian Times.

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