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Publicado em 6/12/2019 as 3:30pm

PRESÉPIO DA CASA FIAT DE CULTURA

Albertina o Atista Léo Piló A tradição do Natal vai muito além da mesa...

Albertina
o Atista Léo Piló

A tradição do Natal vai muito além da mesa farta, da troca de presentes e da decoração da árvore. Antes mesmo de incorporar tudo isso à cultura natalina, certo ato primordial era transmitido de geração a geração: a montagem do presépio. Quem passar por Belo Horizonte nessa época do ano poderá conhecer um deles, inteiramente criado com materiais reutilizáveis e feito de forma colaborativa com o público, sob curadoria do artista plástico Leo Piló. Trata-se do Presépio da Casa Fiat de Cultura, que foi aberto à visitação no dia 25 de novembro, com entrada gratuita.

Ao longo do mês de novembro, mais de 150 pessoas se uniram ao artista Leo Piló – nome que se destaca no panorama artístico quando o assunto é arte com sustentabilidade. Eles foram responsáveis por desenvolver o cenário e dar vida aos personagens do Presépio.O “protagonista” da montagem foi o papel, que, antes, era material descartado. Neste caso, ele fez as vezes de principal matéria-prima da confecção. Por meio da técnica do papel colê (papietagem), com jornal, o público criou mãos, pés e rostos de cada personagem, que contaram com estruturas de papelão. Os animais do cenário também foram produzidos com jornal. Já as vestimentas dos personagens foram feitas de plástico e lã de isopor, um dos resíduos mais agressivos ao meio ambiente, mas que já sai preparado para a reciclagem da Ilha Ecológica da fábrica da Fiat Automóveis, em Betim – a exemplo de outros vários materiais. Alguns papéis usados vieram da Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável (Asmare).

O Presépio da Casa Fiat de Cultura alia tradição e inovação, numa reflexão sobre união, colaboração, coletividade, ressignificação e sustentabilidade. O artista plástico Leo Piló explica que a tradição está em remeter aos natais em que as famílias se reuniam para celebrar o nascimento de Jesus – e montavam presépios – e à inovação, ligada à maneira de construção: “Pessoas de todas as idades, às vezes, desconhecidas umas das outras, reúnem-se em encontros e oficinas para trabalhar na montagem desta cena em tamanho natural, feita de modo tão especial. Vivemos uma atualidade de desperdícios e escassez mundial. Para equilibrarmos a balança entre a oferta e a demanda de recursos naturais, muitas coisas precisam mudar! Neste cenário, Maria, José e o Menino trazem, de forma tão singela e delicada, esta mensagem de urgência e esperança, provocando o reatar dos laços de afeto e colaboração e incentivando a reinvenção do mundo”, acrescenta.

MUMO de BH

Primeiro museu público de moda do Brasil, o Museu da Moda de Belo Horizonte (MUMO) celebra três anos com uma programação especial de 3 a 6 de dezembro. Espetáculos teatrais, mostra artística com desfile e roda de conversa, e uma aula aberta especial estão na agenda. A entrada é gratuita, mediante retirada de senhas 30 minutos antes de cada atividade, e a visitação ao museu pode ser feita de terça a sexta-feira, das 9h às 21h; e aos sábados e domingos das 10h às 14h.

47ª edição do Festival de Teatro Popular Permanente Ronaldo Boschi

O Centro de Pesquisas Teatrais (CPT) comemora seus 45 anos e apresenta mais uma vez seu Festival de Teatro, desta vez com a temática Vale a Pena Ver de Novo. Como o nome sugere, são remontagens de sucessos destes 45 anos. A programação do Festival se estende até o dia 17 de dezembro com espetáculos infantis, juvenis e adultos. Confira a programação completa no site.

Para Refletir.

Sou o que quero ser, porque possuo apenas uma vida e nela só tenho uma chance de fazer o que quero. Tenho felicidade o bastante para fazê-la doce dificuldades para fazê-la forte, Tristeza para fazê-la humana e esperança suficiente para fazê-la feliz. As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas, elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos. (Clarice Lispector).

Você Sabia?

As orquídeas são encontradas em suas mais variadas formas e cores nos cincos continentes (América, Ásia, África, Europa e Oceania) do mundo, menos na Antártida, devido ao seu clima com aproximadamente - 40 °C.

Fonte: Albertina.

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