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Publicado em 15/12/2019 as 6:00pm

Pai que teve filho morto por imigrante, torna-se maior inimigo da lei que torna MA estado santuário

Donald Rosenberg, de Westlake, Califórnia, presidente do Advocates for Victims of Illegal Alien...

Pai que teve filho morto por imigrante, torna-se maior inimigo da lei que torna MA estado santuário Donald Rosenberg afirma que santuários não dão segurança para as comunidades.

Donald Rosenberg, de Westlake, Califórnia, presidente do Advocates for Victims of Illegal Alien Crime, se tornou um dos maiores inimigos da proposta de lei que torna o estado de Massachusetts um santuário para imigrantes.

Em uma carta divulgada pela imprensa norte-americana e nas mídias sociais, ele escreveu: “Os legisladores apresentou dois projetos de lei para tornar Massachusetts um estado santuário e alegam que isso tornará as comunidades mais seguras. Nada poderia estar mais longe da verdade”.

Ele acrescentou que “infelizmente sabe por experiência própria, pois seu filho foi morto por um imigrante indocumentado em San Francisco, nove anos atrás”.

Ele explicou que junto com familiares de outras vítimas de imigrantes, decidiu formar o grupo. A carta de Donald foi divulgada na íntegra pelo Boston Herald e o ativista afirmou que "As cidades do santuário não resolvem problemas de segurança. Elas apenas ocupam tempo das autoridades que discutem se elas devem existir ou não”.

Os defensores das leis e políticas de cidades santuários afirmam que essas leis protegem os “imigrantes” que trabalham duro e que apenas querem melhorar suas vidas. Mas Donald afirma que a realidade é exatamente o oposto. “O santuário protege imigrantes indocumentado que cometeram crimes”, disse. “Não entendo porque esta lei dá mais segurança se permite que a polícia libere um imigrante que estava na cadeia. Se ele estava lá é porque cometeu algum crime ou delito”, continuou.

Ele também é contra a ideia de que estas leis ajudam a resolver crimes, pois permite que os imigrantes façam denúncias ou sirvam como testemunhas sem medo de serem deportados. “Não conheço nenhuma história de que alguém em qualquer lugar dos Estados Unidos tenha sendo deportado por denunciar um crime ou ser testemunha”, explicou. “Geralmente, o indivíduo que denuncia o crime também é vítima e é elegível para um visto U, que lhes permitirá permanecer legalmente nos EUA”, continuou.

Donald afirma que vai continuar lutando por leis que visem punir imigrantes criminosos. Ele afirmou que não é contra quem está no país para trabalhar, “mas não aceita leis que protegem os criminosos”.

Fonte: Redação - Brazilian Times.

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