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Publicado em 17/01/2020 as 6:30pm

“O que não foi ainda” – Galeria do Palácio das Artes

ALBERTINA A expressiva produção feminina nas artes visuais é o grande destaque da...

ALBERTINA

A expressiva produção feminina nas artes visuais é o grande destaque da quinta edição do Programa ARTEMINAS, que está com exposições abertas até o dia 08 de março na Galeria do Palácio das Artes em BH. Trata-se de uma iniciativa da Fundação Clóvis Salgado que se consolida como um programa voltado às artes visuais mineiras e seus artistas. Este evento tem correalização da Appa – Arte e Cultura.

 ARTEMINAS Narrativas Femininas – Sou aquilo que não foi ainda, possui curadoria da Gerente de Artes Visuais da FCS, Uiara Azevedo, e da curadora independente Marci Silva, além da assistência curatorial de André Murta. O título da mostra leva o verso de um poema da artista mineira Teresinha Sores, artista plástica e escritora que abarca em sua produção o universo feminino de forma transgressora e antipatriarcal. “O que não foi ainda” nos diz sobre um processo constante de luta feminina – do que estar por vir, e do que se busca fazer acontecer.

 Pintura, escultura, desenho, bordados e novas formas de trabalhar objetos marcam a produção expressiva de várias gerações de criadoras. De acordo com a Gerente de Artes Visuais da FCS e curadora da mostra, Uiara Azevedo, as artistas convidadas para a quinta edição do ARTEMINAS seguem as mais variadas linhas de produção artística, e demonstram a multiplicidade e força de seus trabalhos. “A produção dessas artistas tem uma característica de transgressão e resistência. Existe, em todos elas, cada qual com a sua motivação e forma de trabalho, inquietudes e forças muito singulares, que exploram o universo feminino em suas mais diversas possibilidades”, destaca.

A realização do quinto Arteminas – Sou aquilo que não foi ainda – consolida a iniciativa de estimular e divulgar as artes visuais mineiras, campo no qual o estado tem alcançado destaque histórico. E, mais uma vez, a Fundação Clóvis Salgado reafirma sua vocação pública ao oferecer seus espaços expositivos para inquietações e reflexões artísticas.

Planeta Brasil 2020

Um festival dentro de outro? É isso mesmo! No dia 25 de janeiro de 2020, o BHDF, maior festival de dance music de Minas Gerais, se junta ao Planeta Brasil para fazer uma edição inesquecível.

O rapper Tyga se apresenta pela primeira vez no país como atração exclusiva do festival em BH. Com quinze álbuns lançados, vários hits emplacados mundialmente, participação em singles de grandes artistas como Chris Brown, Offset (Migos), J. Balvin, Santana e Nicki Minaj, o artista é um dos rappers mais bem-sucedidos do mercado fonográfico. 

A lista de atrações ainda conta com o rapper mineiro Djonga, que volta ao Planeta Brasil para sua terceira apresentação com um show pra lá de especial. A banda Melim também está escalada para agitar a festa na Esplanada do Mineirão. O trio retorna aos palcos do festival trazendo sucessos como Ouvi Dizer, Meu Abrigo e Peça Felicidade.

Alguns nomes da nova geração do pop também vão marcar presença no festival. O cantor Jão e Duba Beat se unem, pela primeira vez, para um show exclusivo e repleto de surpresas. A banda Natiruts, o DJ Vintage Culture e o cantor Matuê também têm presença confirmada. 

Além destes, Don Diablo, Caetano Veloso, Nick Murphy fka Chet Faker, Stick Fingers, Racionais, Chemical Dogz, Marcelo Falcão, Anavitória & Vitor Kley, Cat Dealers, Nervo, Black Alien, Illusionize, EDX, Vitão & Giulia Be, Devochka, Baco Exu do Blues, Kevin o Chris, Majur, Gabe, Bruno Be, Vegas, Sidoka & Delatorvi, Pontifexx, Mandragora, Lamparina e a Primavera, The Otherz, Lothief, RDT, Maz, Machine Drivers, Almanac, Mob e Daparte completam o elenco.

Você Sabia?

Dona Maria I, Rainha de Portugal em retrato à óleo de autoria desconhecida.

A expressão popular “Maria vai com as outras” teve origem a partir de uma associação com a figura de Dona Maria I, a rainha de Portugal, mãe de D. João VI, popularmente conhecida como "A Louca".

Por ter problemas mentais, ela se tornou incapaz de governar e foi afastada do trono. Passou a viver muito reclusa e só era vista quando saia para caminhar, juntamente com suas damas de companhia. Assim, passou a ser comum usar o “Maria vai com as outras”, para se referir a alguém que não tem a iniciativa de tomar a liderança ou ter vontade própria.

Para Refletir:

Foto Galeria VIP

A empresária luso-brasileira Maria Vitória Capelão.
O Artista Plástico Mineiro Décio Moreno Gomes Leite.
A Cantora Paula Toller.
Este colunista com a atriz Flaviana Léo.

 

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