Chegou o Classificado do Brazilian Times. Divulgue ou busque produtos e serviços agora mesmo!

Acessar os Classificados

Publicado em 24/02/2020 as 5:30pm

Nossa história está passando despercebida! Ou não seria desapercebida!

Interrogação. Até o final da década de 90, muitas coisas na comunidade passavam...

Interrogação.

Até o final da década de 90, muitas coisas na comunidade passavam despercebidas. Ou não seria desapercebidas? Nem tanto mestre, explica melhor ai esta dissemelhança.

Antes porém, entretanto, o que passava na comunidade na década de 90 que era desacautelado? A opinião dos membros da comunidade brasileira. E o porquê? Por que até então, a comunidade somente tinha como dissimulação das notícias, os jornais, ainda na década de 80 e o rádio, na década de 90.

Neste início de 3º. Milênio, no entando, nada passa, tudo é comentado, e viralizado nas redes sociais pela própria comunidade! Uma reviravolta, como foi o descobrimento da impressa no século XV. O primeiro livro publicado, a Bíblia de Gutenberg, os folhetos rebeldes de Lutero, fizeram surgir o romantismo nas letras, o renascentism nas artes, e o iluminisno nas ideias.

Mas vamos voltar para a história moderna ou contemporrânea, onde e quando em éxodo imigratório, os brasileiros, navegaram e continuam navegando! E aqui na América sua impressa ou mídia estão construindo.

A televisão nem tanto. Chegou aqui em meados da década de 90, e até hoje ela , a televisão, tem o papel mais de entretenimento do que propriamente noticioso.

E quanto aos horário de noticias, estes vem sem interferência nem injunção comunitária. Em síntese, tal mídia, inibe a presença comunitária, embora tem os seus recursos oriundo dela. Nem por isso, mas talvez por isso mesmo, são isentas de comentários, negativos ou positivos, quando informam sobre assuntos, restritamente de âmbido nacional e jamais local.

Quanto aos jornais e rádios, estes sim. Falam a linguagem comunitária e apresentam conteúdo oriundos desta mesma comunidade. Qual o procedimento para esta avaliçâo? Tanto os jornais quanto os programa de rádios, são comandados por brasileiros presentes na comunidade.

Nota-se contudo uma defasagem entre estes 3 (três) meios de comunicação ou mídia, conquanto ao poder aquisitivo de cada um. A televisão, aqui estamos falando de todas redes brasileiras, sem exceção, poderosas, tanto quanto em recursos financeiros, quanto em audiência. Seus proprietários, só conhecemos em fotos, e oxalá.

Quanto as rádios, ou seja as emissoras de rádio, os proprietários, nem brasileiros são. Mas exige, nem tanto quanto a Televisão, um capital, que está ainda além da estrutura mercadológica, em que se encontra a comunidade brasileira até, então. Contudo a programação é brasileira, comandada por brasileiros, o que torna a rádio mas suscetível e inclusiva dentro da comunidade.

Quanto aos jornais, estes sim, são a cara da comunidade, para não dizer a cara dos donos dos jornais. E quem são eles? Todos imigrantes, cantados nos versos da música de Belquior “sem lenço e sem documentos” viajaram da terra brasilis para a terra do Tio Sam. Com certeza e convicção todos vieram ou sairam de dentro da comunidade e assim podemos aconselhar.

Só para exemplificar, o Brazilian Times, de Boston (MA), (É a cara do Edirson Paiva)! O Jornal dos Sports, também de Boston (A cara do Alex Colombini)! E o Negócio Fechado, também de Boston (A cara do Walter Medeiros!). O Brazilian Voice, de Newark (INJ), (A cara do Roberto Lima)! O Acheiusa, de Miami (FL), (A cara do Jorge Nunes). O Gazeta News, também de Miami (FL), (A cara do Zigomar Vuelva). E o The Brasilians, de New York (NY)! A cara do João de Matos)!

E os programas de rádio seguem o mesmo paradigma: Quem gosta de humor procura o Leandrinho; quem gosta de polêmica o Eduardo de Oliveira; quem gosta de notícia, o Friley; quem gosta de esportes o Jehosodak Pereira, entre outros tantos.

Estes programas de rádio, bem como os jornais comunitários carregam no bojo dos donos, os mandos e desmandos dentro da comunidade, e nem sempre, são considerados, talvez desconsiderados, como os formadores de nossa comunidade.

Se, por ventura, retratarem a nossa história comunitária observarão que tudo isto está passando despercebido, ou não desapercebido?

Top News