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Publicado em 21/05/2020 as 3:00pm

“Imigrantes estão desesperados por comida em Stamford (CT)”, afirma diretora da Building One Community

A bela paisagem das reluzentes torres de escritórios com vista para a Interstate 95, em...

“Imigrantes estão desesperados por comida em Stamford (CT)”, afirma diretora da Building One Community Milhares de imigrantes lotam as ruas em busca de comida.

A bela paisagem das reluzentes torres de escritórios com vista para a Interstate 95, em Stamford (Connecticut), e os barcos de recreio que frequentam as marinas da cidade, se misturam a milhares de moradores que lutam contra a fome, situação agravada pela crise da pandemia de coronavírus.

As necessidades alimentares em Stamford, que têm o maior número de casos de COVID-19 em Connecticut, refletem a emergência alimentar estadual e nacional provocada por um recorde de desemprego.

De acordo dados nacionais, residentes latinos e negros, que representam cerca de 40% da população da cidade, estão contraindo o COVID-19, perdendo trabalho ou tendo horas reduzidas, ficando com baixos salários. Os latinos representam 26% (33.000) da população de Stamford e os negros 14% (17.000).

A Brookings Institution informou que mais de uma em cada cinco famílias no país estavam inseguras em relação a questões sobre alimentos, até o final de abril. O Connecticut Food Bank, que atende 270 mil pessoas em sua região, projeta que a pandemia resultará em mais 187 mil residentes com dificuldades de conseguir alimentação.

Uma pesquisa DataHaven, de 2018, intitulada “Índice de Bem-Estar Comunitário do Condado de Fairfield” (tradução livre), constatou que a insegurança alimentar era experimentada em Stamford por 17% dos negros, 13% dos latinos e 9% dos residentes em geral.

A pandemia e a consequente perda de empregos aumentaram este problema. Os provedores de serviços sociais dizem que a crise ilumina disparidades étnicas e raciais nas áreas de saúde e renda que levam à insegurança alimentar.

Muitos imigrantes não têm documentos e não podem obter auxílio-desemprego, de acordo com Catalina Horak, diretora-executiva de um programa para imigrantes chamado Building One Community, que oferece programas educacionais e sociais.

Ela afirmou que os imigrantes perderam empregos em restaurantes, hotéis, construção, paisagismo, limpeza de casas e babás sem "o luxo de trabalhar em casa". De acordo com as estimativas do US Census Bureau, os imigrantes representam 34% da população de Stamford, estimada hoje em 129.775 habitantes.

A Building One Community se transformou em uma agência de emergência temporária com uma despensa de comida em sua sede. Também está fornecendo gift cards. A organização recebe cerca de 100 ligações diárias oriundas de imigrantes "muito, muito desesperados" segundo relatou a diretora.

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Fonte: Redação - Brazilian Times.

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