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Publicado em 7/04/2021 as 8:30am

Brasileiro relata como é a vida de um caminhoneiro nas estradados dos EUA

Paulo Ladim ficou conhecido na comunidade brasileira nos Estados Unidos depois que abriu um...

Brasileiro relata como é a vida de um caminhoneiro nas estradados dos EUA Brasileiro revela os perigos e vantagens de ser um caminhoneiro

Paulo Ladim ficou conhecido na comunidade brasileira nos Estados Unidos depois que abriu um canal no You Tube, onde ele registra o dia a dia de um motorista nas estradas norte-americanas. O Blog do Caminhoneiro publicou uma reportagem com ele e destacou os principais pontos da “vida de quem mora dentro de um caminhão”.

Ele vive legalmente nos Estados Unidos há dois anos, mas entre os anos de 1996 e 2004, foi um imigrante indocumentado. De acordo com ele, antes dos atentados de 11 de setembro de 2001, que destruíram as torres gêmeas do World Trade Center e mataram quase três mil pessoas, a vida dos imigrantes era melhor e mais fácil, mesmo sem a documentação de permanência.

Paulo contou que a vida nos EUA é melhor do que no Brasil, porém é necessário trabalhar duro para conseguir crescer profissionalmente. Além disso, ele destacou que a maioria da experiência profissional que se obtém em outros países não vai servir para trabalhar nos EUA, e é necessário reaprender tudo.

Como caminhoneiro, ele destaca as principais diferenças entre trabalhar no Brasil, onde ele foi caminhoneiro por seis anos e meio, e nos Estados Unidos. “Primeiro lugar a segurança, aqui não tem ladrão, não tem roubo de carga. É muito pouco. Você pode dormir com o caminhão aberto. Nos postos não tem ambulante, não tem andarilho, não tem gente vendendo coisas. Em comparação com o Brasil, a segurança aqui é 1.000%”, disse ele.

No período entre 2004 e 2019, Paulo chegou a ter quatro caminhões no Brasil, e acabou por quase falir. No final, tinha apenas um caminhão, com o qual sustentava a família e não conseguia ter dinheiro para investir ou fazer outras coisas além de trabalhar. “Eu tiro o chapéu para quem dá certo no caminhão no Brasil. É difícil”, destacou.

Paulo Landim retrata o seu contidiano em canal no You Tube

Ele também contou que, além de ganhar melhor, apesar de ganhar e gastar em dólar, o caminhoneiro dos Estados Unidos enfrenta menos burocracia, o que pode garantir um faturamento melhor no final das contas.

Trabalhando com um caminhão próprio, com três eixos no cavalo-mecânico e dois na carreta, tendo limite de peso de 26 mil quilos, ele afirma que não lembra de nenhuma carga que chegou aos 25 mil quilos. Em alguns vídeos ele destaca o transporte de cargas de grande volume, com pesos muito baixos, mas com o pagamento do frete cheio.

Paulo também mostra em seus vídeos a excelente infraestrutura oferecida nas estradas dos Estados Unidos. “As rodovias aqui não tem nada a ver com as do Brasil. O pessoal desse as serras correndo porque as rodovias são excelente”.

No serviço que executa, com uma carreta “flatbed”, a famosa prancha, ele diz que dificilmente pega fila para carregar e descarregar. Quando trabalhava no Brasil, com uma carreta câmara fria, era normal pegar dois a três dias de fila para carregar ou descarregar o caminhão.

De acordo com ele, nos Estados Unidos, se o caminhoneiro ficar por mais de uma hora e meia, a transportadora pode cobrar US $ 200,00 por hora parada.

Alguns carregamentos podem ter fila para carregar, mas isso ocorre quando existe agendamento de horário. Se o caminhoneiro chegar antes da hora marcada, vai ter que esperar. O que não pode ocorrer é do embarcador atrasar o carregamento.

Outra vantagem é o ganho de um caminhoneiro nos EUA. Ele diz que que trabalha como empregado consegue levar uma vida boa no país, faturando cerca de US $1.300 a US $1.500 por semana. O ganho pode ser ainda maior, mas é preciso trabalhar muito.

Ao lado da esposa, Paulo soma milhares de seguidores nas redes sociais

Vídeos

Diariamente são publicados vídeos no canal do Youtube “Paulo Landim”, que hoje já tem mais de 280 mil inscritos. O caminhoneiro também mantém uma página no Facebook, junto com a esposa, que também é youtuber. Juntos, eles somam 261 mil seguidores.

No Instagram, Paulo tem 111 mil seguidores, e, em todas as redes sociais, sempre interage com os fãs do seu conteúdo. Além de Paulo e sua esposa Ana, as duas filhas do casal tem canais no Youtube, com cerca de 2 milhões de seguidores cada uma.

Para acessar, você pode acessar os links:

https://www.youtube.com/channel/UCK5a66xCOjl0i1pG7OiLj_w

https://www.facebook.com/pauloeanalandim

https://www.instagram.com/paulosslandim_/

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Fonte: Redação - Brazilian Times.

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