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Publicado em 19/01/2022 as 4:00pm

Brasileira celebra 1º semestre como aluna e moradora do Kansas

Morar em outro país, sem sequer tê-lo visitado antes, é, normalmente, um baita desafio. Mas a...

Morar em outro país, sem sequer tê-lo visitado antes, é, normalmente, um baita desafio. Mas a universitária brasileira Jéssica Sales, de 19 anos, vem tirando de letra os primeiros meses como aluna de Biologia e jogadora de vôlei do Seward County Community College, no Kansas.

Com uma população estimada em pouco mais de 20 mil moradores, de acordo com um censo realizado em 2006, e ocupando uma área de 29 quilômetros quadrados, a estudante mora, desde agosto do ano passado, na pacata cidade chamada Liberal, no condado de Seward.

“Os primeiros meses foram muito bons, os maiores desafios foram em relação ao idioma e a comida, porque aqui eles comem muita fritura e pouco arroz e feijão (risos). Mas, como a cidade tem muitas famílias latinas, eu consegui me adaptar melhor”, conta a carioca.

De acordo com a camisa 14 do time de vôlei da universidade, a receptividade foi um dos pontos positivos para sua rápida adaptação à cidade e à universidade.

Na equipe, além das anfitriãs e outras brasileiras, Jéssica tem a companhia de meninas argentinas, dominicanas e sul-coreanas. Uma heterogeneidade que acabou dando liga.

“Nós trouxemos um pouco do estilo de vôlei de cada país. No começo foi diferente essa junção dos estilos, mas hoje já fazemos de um jeito muito mais natural”

E qual a principal diferença do vôlei brasileiro para o americano? “Uma das maiores é o fato de eles aqui serem muito mais técnicos. No Brasil o objetivo é não deixar a bola cair, aqui eles pensam muito no modo que você vai fazer o movimento e assim por diante. Porém, como a maioria das meninas do time é latina e tem o mesmo pensamento que as brasileiras, achamos, junto com o treinador, um meio termo entre o vôlei técnico americano e o nosso, latino”.

Após 30 jogos, o time da brasileira ficou em segundo lugar no regional do semestre passado.

PRIMEIRO CONTATO COM A NEVE

Filha da contadora Rosana Sales e do administrador, mas hoje motorista de aplicativo, Walter Ramos, Jéssica nem pôde matar a saudade dos pais no fim de 2021, por conta do alto preço das passagens. A saída foi passar a virada de ano com as amigas de time e viver uma experiência inédita até então: “Aqui só nevou durante uns dois dias. Foi o meu primeiro contato com a neve. Foi no primeiro dia do ano. Foi um pouco triste o fato de estar longe da família, mas, pelo menos, consegui ver neve pela primeira vez”.

Jéssica joga pelo Seward County Community College


GRATIDÃO AO CEL

Por influência dos pais, que queriam vê-la vencendo a timidez, Jéssica iniciou no esporte na infância. E logo mostrou talento para o vôlei. De 2013 a 2019, a filha de Rosana e Walter defendeu as cores do Flamengo. E o sonho de estudar e jogar no exterior ficou ainda mais próximo em 2015, quando a atleta se tornou aluna do CEL Intercultural School, no Rio de Janeiro.

“No começo, achei que não iria me adaptar nessa rotina cansativa de ter que treinar muito e estudar mais ainda. Mas tive muito apoio da escola para poder conseguir fazer tudo direto. O CEL me ajudou a tentar criar rotinas de estudos, e para conseguir fazer as provas que eu perdia viajando por causa dos campeonatos”.

Em relação ao CEL, a filha de Rosana e de Walter também é grata à coordenadora da unidade da Barra da Tijuca, Camila Fernandes. “Sempre tive vontade de estudar no exterior e, com o esporte, eu sabia que teria mais chances ainda.  Assim que eu contei para a minha coordenadora, ela me deu total apoio e me deu algumas dicas de ex-estudantes que fizeram o mesmo que eu”, agradece.

Jéssica se sente ainda mais vitoriosa por ter sido aprovada para uma universidade americana em plena pandemia: “No início da quarentena, cheguei a desistir de tentar estudar no exterior, porque não estava mais animada por causa de toda situação que estávamos vivendo. Mas tive algumas conversas com minha coordenadora e ela me ajudou muito. Então, entrei em contato com uma agência que ajuda atletas a estudar no exterior (MM Volleyball) e consegui a bolsa no Seward Community College”.

Primeiro contato com a neve

 



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