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Publicado em 20/05/2022 as 10:00am

Quinto brasileiro admite que fraudou contas em aplicativos e pena pode ser de 20 anos de prisão

Na quarta-feira, dia 18, Gustavo De Avila Moreira Farinha tornou-se o último de cinco...

Quinto brasileiro admite que fraudou contas em aplicativos e pena pode ser de 20 anos de prisão Brasileiros roubavam identidades, abriam contas fraudulentas e lavavam o dinheiro

Na quarta-feira, dia 18, Gustavo De Avila Moreira Farinha tornou-se o último de cinco brasileiros a se declarar culpado por envolvimento em um esquema que roubou identidades e abriu contas fraudulentas em aplicativos de viagem e entrega

Gustavo se declarou culpado perante a juíza Jill Burkhardt dos Estados Unidos por conspiração de fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e várias acusações de roubo de identidade agravado.

De acordo com os documentos judiciais, em maio de 2021, cinco brasileiros, incluindo Gustavo, foram acusados ​​de se envolver em uma conspiração nacional para estabelecer contas fraudulentas de motoristas com várias empresas de compartilhamento de carona e entrega de alimentos, entre elas Uber e Lyft. Eles também foram acusados de usar identidades roubadas dos clientes dessas empresas para abrir as contas e vendê-las ou alugá-las para terceiros.

De acordo com seu acordo de confissão, Gustavo admitiu que, entre 2018 e maio de 2021, ele e seus comparsas, todos brasileiros vivendo ilegalmente nos Estados Unidos, operaram um esquema para fraudar grandes empresas de aplicativos e entrega de alimentos.

Na primavera de 2020, com a pandemia da COVID-19 em pleno andamento, as solicitações de pedidos através das empresas de alimento tiveram um aumento significativo e os brasileiros exploraram o aumento da demanda criando novas contas de motorista com identidades roubadas, coletando bônus de referência das contas fraudulentas e usando, alugando e vendendo as contas para outras pessoas que não seriam aprovadas se usassem as suas verdadeiras identidades.

Os acusados também admitiram que, uma vez que recebiam o pagamento das empresas, eles lavavam o dinheiro tanto para promover o esquema quanto para ocultar o crime.

Embora o esquema fraudulento tinha como alvo fraudar os serviços de compartilhamento de caronas e entrega de alimentos baseados em aplicativos, Gustavo e os outros brasileiros também roubaram e usaram as identidades de cerca de 100 vítimas para criar as contas de motorista nas várias plataformas ao longo de três anos.

“A partir de hoje, todos os cinco réus neste caso admitiram sua participação no esquema elaborado para roubar as identidades de centenas de vítimas inocentes, muitas das quais recorreram a serviços de entrega de alimentos para sobreviver durante a pandemia”, disse o Procurador dos EUA, Randy Grossman que agradeceu à equipe da promotoria e aos agentes da Homeland Security Investigations (HSI) pelo excelente trabalho na busca por justiça neste caso.

“A confissão de culpa de Gustavo é um exemplo de que esse tipo de conduta criminosa não será tolerada”, disse o agente especial encarregado da HSI em San Diego (Califórnia), Juan Munoz. “Os agentes da Homeland Security Investigations continuarão a investigar alegações de fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e fraude de identidade para garantir que aqueles que participam dessas atividades ilegais sejam levados à justiça. Também continuamos comprometidos em trabalhar com os promotores para apresentar acusações contra qualquer pessoa que deliberadamente prejudique e engane outras pessoas para seu próprio lucro pessoal”, acrescentou.

A sentença de Gustavo está marcada para dia 29 de agosto de 2022, às 8h:30 a.m., perante o juiz distrital dos EUA Gonzalo P. Curiel.

Apesar de outros estarem envolvido, veja quem são os cinco brasileiros que já admitiram a culpa neste caso:

Gustavo De Avila Moreira Farinha, 30 anos de idade;

Tatiane Pereira Arantes, 38 anos de idade;

Natália Magalhães Rocha, 30 anos;

Leonardo Trulsen De Oliveira, 30 anos;

Thassya Da Silva Alves, 30 anos;

POSSÍVEIS PENAS

Acusação 1 - Conspiração para cometer fraude eletrônica

Pena máxima: vinte anos de prisão, multa de US $ 250.000

Acusação 2 – Conspiração para lavagem de dinheiro –Pena Máxima: Vinte anos de prisão, multa de US $ 500.000 ou o dobro do valor da fraude

Acusação 3 - Roubo de identidade agravado

Pena Máxima: Obrigatório-mínimo de dois anos de prisão, para correr consecutivamente ao crime especificado.


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