Publicado em 24/10/2022 as 5:00pm
CASO KAT - Brasileiras dizem que acusações de tráfico humano foram “piadas”
Letícia Maia e Katiuscia Torres viveram juntas nos Estados Unidos Desde a semana passada...

Desde a semana passada um suposto caso de sequestro e tráfico humano repercutiu na imprensa brasileira e mídias sociais de brasileiros que vivem nos Estados Unidos. Pais desesperados em busca de informações sobre filhas desaparecidas alertaram as autoridades que elas tinham sido vítimas de tráfico humano e eram forçadas a se prostituírem.
Preocupados com a situação, milhares de brasileiros compartilharam a história com o objetivo de ajudá-las. Mas no dia 19, depois que os pedidos de ajuda viralizaram, uma das jovens dadas como desaparecidas, a mineira Letícia Maia Alvarenga, 22 anos, disse que “elas não tiveram escolha e foram obrigadas a começar a fazer deboche e piada com o caso”.
No texto, Letícia explicou que as acusações e “brincadeiras” começaram após a modelo Yasmin Brunet e o apresentador Luiz Bacci se envolverem na denúncia de sumiço e pedido de ajuda feito pelo pai dela. “Nós pedimos que parassem, a mãe da Desirrê (outra jovem também dada como desaparecida pela família) pediu para que parassem, e nada… nada fazia meus pais abusivos pararem algo que eles já tinham feito a minha vida inteira: abusado de mim”, escreveu ela.
Antes desta afirmação, Letícia publicou um vídeo em que afirmava que Yasmin a sequestrou em um esquema de tráfico humano. Na gravação, a jovem afirmou ter sido raptada e que a outra jovem, Desirrê Freitas, foi feita refém e ainda estava sendo mantida em cativeiro.
Após as publicações, Yasmin Brunet disse que não vai comentar mais sobre o caso, mas que seus advogados já estão “tomando as providências legais e cabíveis”. A artista afirmou que entrou na história com a intenção de ajudar Letícia, mas percebeu que os envolvidos “buscam apenas atenção”.
Com toda a repercussão do caso, e após ser confrontada pelo apresentador da Record TV Luiz Bacci, Letícia também passou a afirmar que o jornalista fazia parte do esquema internacional. E que a obrigava a ver vídeos de sexo explícito.
A blogueira, life coach e guru Katiuscia Torres, também conhecida como “Kate A Luz”, entrou na história ao ser mencionada pelo pai de Letícia Maia e amigos de Desirrê Freitas nas redes sociais como a última pessoa que teria visto as jovens antes de desaparecerem.
No mesmo dia em que o pai de Letícia fez a publicação no Instagram, Katiuscia declarou que as meninas estavam bem. A mulher ainda afirmou que as jovens cortaram laços com suas famílias devido a relacionamentos abusivos, o que foi corroborado pela mineira em outro vídeo, em que contou aos seus seguidores sobre os supostos estupros sofridos.
Porém, as publicações de Letícia com ataques à família não convenceram a maioria dos internautas. Nos comentários, muitas pessoas acreditam que Letícia foi coagida, de alguma forma, a gravar os vídeos.
Desde então, a conta da coach foi desativada. Mas, nesta quinta-feira, dia 20, Kat começou a usar as redes de Letícia para falar a respeito do caso. Durante uma live de uma hora de duração, a blogueira contou que, desde o início, as jovens não queriam aparecer e se envolver no caso.
A mulher ainda afirmou que as acusações de tráfico humano começaram após Letícia ser “obrigada” a contar onde estava. Em publicações anteriores, prints de outros vídeos ao vivo mostraram a modelo pedindo que a mineira mostrasse onde estava para que as pessoas se tranquilizarem.
Denúncia
O caso de Letícia ganhou repercussão após seu pai publicar que a jovem foi para os Estados Unidos em um programa de au pair - uma espécie de babá - e sumir depois que abandonou o programa e começou a se envolver com a guru Katiuscia Torres, também conhecida como “Kate A Luz”. A denúncia está sendo investigada pela Polícia Civil de Minas Gerais desde 19 de agosto deste ano.
De acordo com o delegado Pedro de Queiroz Monteiro, da delegacia de Perdões, na Região Sul do Estado, em 19 de agosto deste ano, familiares de Letícia compareceram à unidade para reportar seu suposto desaparecimento. Na época, foi relatado que a menina morava há dois anos fora do país, mas que, em abril, retornou ao Brasil para pegar alguns documentos. Desde então, a família não teve mais notícias dela.
Apoiem os Pequenos negócios. Mantenha a economia girando!
Acesse a rádio Brazilian Times: https://radiobraziliantimes.com/
Gostaria de cuidar de sua saúde mental? Com alguém que fala sua língua e entende a jornada que você passou até aqui como imigrante? Eu posso te ajudar! Priscila de Sousa- psicóloga e performance coach, brasileira e mora em New York City há mais de 13 anos pode te ajudar. Atendimento presencial e on-line! Marque agora uma consulta experimental sem compromisso. Ligue: (917) 539-2508
ADVOGADO STEPHEN BANDAR- Imigração e naturalização, reparo de crédito, problemas com débitos, notário público, DUI e cortes. Estamos localizados no 2000 Mass Ave., suite 2, Cambridge (MA). Ligue: (617) 354-3434.
Somente para residentes de NJ- US$225 por mês para comprar produtos e remédios sem receita médica e mantimentos. Obtenha o cartão pré-pago ele é gratuíto. Este é apenas um dos muitos benefícios extras que você pode ter com o UnitedHealthcare Dual Complete® ONE (HMO D-SNP). Veja se você pode obter este plano. Ligue hoje para: Izabella Rodrigues – Falo Português. GOLDEN SOUL AGENCY LLC. Agente Licenciada: 973-281-7876, TTY 711. Email: izabellar@goldensoulagency.com – site: UHCCommunityPlan.com/NJ